Evento criado por Felipão Df destinado ao congraçamento das torcidas do Botafogo pelo Brasil
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Os gringos Seedorf e Cáceres esbanjam qualidade no clássico no Engenhão (Foto: Satiro Sodré / Agif) |
Clarence Seedorf começou, contra o Dragão Goiano, sua saga rumo ao título do Brasileirão - seu principal objetivo ao se transferir para o Glorioso. Para atingi-lo, colocou na cabeça que, dentre outras coisas, precisaria bagunçar a vida dos times rubro-negros que cruzassem seu caminho.
Assim foi feito na primeira oportunidade em que isso aconteceu, marcando um golaço contra o Dragão em seus próprios domínios. Um gol com o "Selo SEEDORF de Qualidade", aquele que seria seu primeiro gol com a 10 do Fogão.
Esse bom começo foi um sinal de que as coisas iriam acontecer conforme planejado. Tanto que, já na segunda oportunidade, contra o Leão do Norte, Seedorf foi novamente decisivo. Dessa vez o embate foi no Engenhão, sua nova casa no Brasil.
Após um começo equilibrado, as equipes voltaram à luta modificadas e a tropa de Seedorf desferiu o primeiro golpe no rubro-negro pernambucano. Elkeson mandou um chicote certeiro que venceu pela primeira vez a meta adversária. A seguir a estrela de Seedorf, O exterminador brilhou pela segunda vez. Retomando uma bola na intermediaria, o meia partiu decidido em direção ao gol e desferiu o golpe mortal contra o Leão, que já cambaleava. Gol de Seedorf, o segundo com o manto glorioso do Botafogo.Tombava assim, diante de seus pés, mais um rubro-negro.
A sequência da saga colocou em seu caminho o terceiro rubro-negro, nesse domingo (26), tradicionalmente, o mais encorpado deles. O Exterminador, dessa vez, iria enfrentar um Urubu malandro.
O duelo prometia e o primeiro período de combate confirmou as expectativas com muita correria e equilíbrio de forças na arena do Engenhão que, nessa oportunidade, não significava vantagem pra nenhum dos lados. Alguns ataques se sucederam de lado a lado com lances bonitos de Seedorf - executando passes precisos se contrapondo aos desarmes eficientes do rubro-negro Cáceres, pelo Urubu.
No decorrer da disputa a tropa de Seedorf parecia respeitar demasiadamente o adversário e pouco se arriscava no ataque, talvez por ser um clássico. As linhas de defesa prevaleciam sobre os artilheiros e o resultado não poderia ser outro que não a igualdade no placar. Nenhum dos combatentes aptos para a peleja se mostrou inspirado o bastante pra decidir a partida.
A essa altura, já no segundo tempo, "quem mantinha o bom nível era o holandês Seedorf. O camisa 10, aos plenos 36 anos, ainda ganhava a bola na corrida de garotos. Além do vigor físico e dos belos passes, assustou em boa cobrança de falta, para fora" (ge).
Os 15.090 pagantes até tentaram empurrar as equipes pra frente mas nenhuma delas se mostrou forte o bastante pra vencer o "inimigo". Decisão adiada e um distanciamento perigoso do objetivo final. A tropa de Seedorf fecha o turno com 28 pontos, na sétima posição, longe do G4 assim como o inimigo que dessa vez saiu inteiro.
E a saga continua...
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Um Evento de Felip@odf/ BotafogoDePrimeira