A partida contra o Vitória no Barradão, válida pela 23a. rodada, mostrou duas equipes com muitas dificuldades na criação e, na maior parte do tempo, foi um jogo sem grandes emoções. Mas os times resolveram tirar o fôlego do torcedor já nos acréscimos do segundo tempo no jogo em que até o sinal do PFC falhou na hora do gol...
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O Alvinegro tinha tudo pra vencer a partida depois que o uruguaio Navarro abriu o placar, aos 28', com um belo voleio. O Botafogo sustentou a vantagem até aos 47' do 2o. tempo. Foi quando a zaga carioca falhou na marcação e o Vitória conseguiu o gol de empate com Guilherme Matthis de cabeça na cobrança de escanteio.
O empate até seria justo pelo o que as duas equipes produziram no jogo, e tudo indicava que terminaria assim.
Mas no último lance da partida, Sassá, que havia substituido Navarro, marcou o gol da vitória aos 49', estufando a rede adversária num contra-ataque fulminante em que deixou o zagueirão rubro-negro pra trás. Estava decretado o placar de 2 a 1 o que garantiria a liderança isolada do Alvinegro na competição.
Veja os gols da partida
A maior parte do jogo transcorreu sem grandes emoções, mas os minutos finais compensaram com sobras, publicou o Globo Esporte.
E terça-feira tem mais, contra o Paraná, no Nilton Santos, às 19 horas.
No post de pré-jogo contra o Atlético-GO (clique e veja: Blog do Felipaodf: Uma vergonha que pode e deve ser revertida já nesse jogo) ressaltávamos a vergonha que o time do Botafogo fez a torcida passar no jogo contra o CRB, em Maceió, ao ser abatido com facilidade por um adversário modesto porém aplicado, que entrou em campo ligado e com muita vontade de ganhar (isso era visível no semblante dos jogadores Alvirrubros), coisas que não se viu nos jogadores Alvinegros em momento algum da partida.
Uma vitória simples nesse jogo nos colocaria na dianteira da competição, situação que já havia ocorrido pelo menos três vezes nos últimos jogos.
Diante de tamanha decepção, só restava uma opção ao time: vencer o próximo compromisso em casa contra o rubro-negro goiano e reverter o clima de desconfiança que tomou conta de todos após as derrotas consecutivas nesse início de returno. Ainda mais que, estando fora do G-4, mesmo que momentaneamente, depois de frequentar o grupo de elite por quase toda a competição, um novo tropeço seria um desastre em termos de colocação enquanto uma vitória simples nos levaria direto à liderança pela combinação de resultados. Felizmente, foi o que aconteceu.
O desempenho desinteressado e de baixo nível contra o CRB deu lugar à uma exibição de gala com a vitória de 4 a 0 sobre o Dragão. Uma goleada como a muito não se via, cujo resultado devolveu a confiança no trabalho do treinador e a almejada liderança. Tudo numa mesma noite, de brilho intenso do nosso novo artilheiro Navarro, ou o "Canhão de Navarrone"* como postaram alguns torcedores nas redes sociais após o jogo. O uruguaio, que fez lembrar El Loco Abreu e seu início avassalador com a camisa alvinegra, fez uma exibição de gala e teve seu nome gritado pela torcida ao marcar três vezes e dar uma assistência para Willian Arão voltar a marcar um gol depois de um longo tempo de seca.
Willian Arão (Montagem do Botafogo Oficial)
Arão, que andava disperso em campo nas últimas partidas talvez preocupado com as especulações sobre seu futuro no clube ou fora dele (como quer a imprensa), voltou a jogar bem como no começo da temporada quando foi um dos destaques da equipe. O jogador exaltou a entrega do time nesse jogo e apontou a partida como uma das melhores do Botafogo na temporada. Para o volante, a boa atuação deve ser um exemplo a ser seguido no decorrer da disputa da Série B, opinião corroborada também pela torcida que gostou do que viu.
Essa mesma torcida, que andava chateada em decorrência dos últimos tropeços do time, inclusive nos jogos em casa, pôde comemorar a goleada em grande estilo agora com esperanças renovadas em relação a sequência do campeonato que já prevê para sábado (15h) um choque de titãs. Vamos a Salvador defender a liderança conquistada na última rodada contra o vice-líder Vitória que cedeu o posto após a derrota inesperada para o Bragantino por 2 a 1 no complemento da 22a. rodada.
Lider da Série B com 39 pontos, o Botafogo precisa de mais 26 para garantir matematicamente o retorno à elite do futebol Brasileiro. Dos 10 jogos marcados para o Nilton Santos nesse returno, perdemos um e ganhamos outro quando precisávamos ganhar todos para garantir o acesso à elite em 2016, sem traumas. A missão é vencer o quanto antes uma partida fora pra zerar essa conta, oportunidade desperdiçado contra o CRB.
Numa análise rápida da tabela (clique e veja a situação de cada time e os próximos jogos: http://felipaodf.blogspot.com.br/p/carregando-tabela-do-brasileirao_21.html ), temos oito times embolados na busca do mesmo objetivo desde o começo da competição e nenhum deles conseguiu se desgarrar do grupo. Com os resultados de ontem ainda estamos na liderança com a mesma pontuação do Sampaio Corrêa (39) que empatou com Náutico em 1 a 1. O nosso adversário de hoje caiu pra terceiro (38), com a mesma pontuação do Bahia, que mesmo derrotado pelo Paraná, permanece em quarto. O Paysandu, com 37 pontos, está em quinto mas ainda não jogou e pode assumir a liderança caso vença o Boa Esporte, em Belém, e o Botafogo não marque pontos contra o Vitória. Em seguida vem o Náutico (36), o América-MG 35), que também joga hoje e pode subir, e o Santa (35), que empatou ontem e ocupa o oitavo lugar. Um vacilo de qualquer um dos postulantes ao acesso pode significar a perda de quatro ou cinco posições na tabela.
Na visão dos jogadores, do técnico Ricardo Gomes e de boa parte da torcida, voltamos a jogar como líderes. Propusemos o jogo como convém às tradições do Botafogo, dominamos a partida e controlamos às ações, não dando chances para o adversário reagir. Um partida que deve ser tomada como exemplo a seguir daqui para frente.
Clique e veja os lances da boa vitória sobre os goianos com direito ao show do uruguaio Navarro
De peito aberto, o Botafogo encarou o desafio e, usando as mesmas armas que o derrotaram nas duas partidas anteriores, fez dois gols em sequência e resolveu o jogo ainda no primeiro tempo. Aos 23, Álvaro Navarro abriu o placar de cabeça escorando um escanteio da direita e dois minutos depois, numa bela assistência de Elvis, o atacante escorou de peito e preparou a bola para o tiro certeiro de Arão desferido da entrada da área. Uma bela trama e um belo gol que deu tranquilidade à equipe e trouxe euforia às arquibancadas. Essa foi a primeira vez que o time de Ricardo Gomes saiu na frente do placar.
Álvaro Navarro (Montagem do Botafogo Oficial)
Mesmo com a boa vantagem criada no primeiro tempo, o time não relaxou e voltou ligado para o segundo. Tanto que, já aos oito minutos, Navarro voltou a marcar. Em nova assistência de Elvis, o uruguaio se livrou do zagueiro adversário com categoria e tocou fora do alcance do goleiro. El Chino ainda fez mais um ao escorar, no meio da área, uma boa assistência de Tomas numa investida pela direita. O meia, que voltava ao time depois de um longo tempo sem chances no time, começou o jogo errando alguns passes (o que é natural pra quem está sem ritmo de jogo) mas foi se firmando ao longo da partida, primeiramente, fechando o lado esquerdo da Av. Carleto e depois se deslocando com desenvoltura pela direita onde teve boa participação e foi mais efetivo nas ações ofensivas. Tomas volta a ser uma boa opção para estabilizar a marcação pelo meio e nos chutes de fora da área.
Helton Leite apareceu bem em duas oportunidades e quase não teve trabalho. A zaga, muito criticada nos últimos jogos em razão dos inúmeros "moles" que deu aos adversários, com a entrada de Roger Carvalho pareceu mais segura e confiante, apesar de pouco exigida pelo ataque rubro-negro. Pela direita, Luis Ricardo foi uma boa opção na criação de jogadas de ataque.
Arão parece que voltou à realidade e fez um bom jogo assim como Elvis que foi mais efetivo na armação. Neilton dessa vez não marcou mas foi uma importante opção de jogada pela esquerda até sair por contusão. O atacante vai fazer muita falta nesse e nos próximos jogos em que estiver em recuperação.
Com três gols na partida, Navarro foi o grande destaque do jogo. Mostrando estilo pelo alto e desenvoltura pelo chão, o gringo caiu nas graças da torcida ao mostrar luta e eficiência nesses fundamentos. Já é um dos artilheiros do time com 5 gols em seis jogos, o que é uma grande marca.
Para o jogo contra o Vitória-BA, no Barradão, adversário que vencemos no Nilton Santos, Ricardo Gomes terá dificuldades para armar a equipe. Sem poder contar com Daniel Carvalho, Carleto e Neilton, contundidos, o Botafogo deve promover mudanças inclusive na estrutura da equipe. Poupado do desgaste do jogo de terça, o grupo ainda não fez um trabalho tático que pudesse desvendar o mistério e descobrir quais serão as escolhas do treinador. O certo é que Helton Leite permanece no gol, assim como Roger Carvalho na zaga. Para a vaga de Carleto a opção natural é pela permanência do jovem Jean que substituiu o titular no último jogo. Pedro Rosa, que tá sumido e Giaretta, que ainda não foi testado na posição, seriam as outras opções. Elvis sentiu o esforço no último jogo mas deve ter condições e repetir a dupla de meias com Tomas que agradou e deve permanecer. A grande incógnita é saber quem substitui Neilton, jogador de características raras e que não tem substituto no elenco. As opções são Lulinha, Sassá e até Luis Henrique deslocado mais para a esquerda, caso Gomes queira inovar na escalação.
Do jeito que for, vamos precisar de inteligência e muita concentração pra voltar com um bom resultado de Salvador. O Vitória, no Barradão, é o favorito do jogo e deve ser respeitado como tal. O jogo vai ser franco entre as equipes e vai exigir muitos dos jogadores por ser disputado às 15 horas.
Apesar de não ter dado dicas da escalação, o Botafogo deve formar com: Helton Leite, Luis Ricardo, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Jean; Serginho, Willian Arão, Tomas e Elvis; Lulinha (Sassá) e Navarro.
Entre outros ingredientes, o tira-teima de sábado promete muita emoção. A partida marca o reencontro do time carioca com dois personagens recentes da história alvinegra. Será a primeira vez em que o técnico Vagner Mancini (42 partidas à frente do Bota) e o volante Marcelo Mattos (175 jogos pelo Fogão) enfrentarão o Alvinegro desde que se transferiram para o time baiano.
Vamos ver quem vai se dar bem no confronto do líder contra seu vice. Sou mais o Bota desde que encare o adversário baiano com cautela.
*Os Canhões de Navarone - é um filme britânico de 1961, um drama de guerra dirigido por J. Lee Thompson e com roteiro baseado em romance de Alistair MacLean. O filme se passa durante a Segunda Guerra Mundial e mostra os esforços de um comando aliado para destruir um forte alemão que ameaçava suas operações navais.
No último post de pré-jogo publicado no dia anterior ao confronto contra o CRB (clique e veja: Blog do Felipaodf: Hoje não, hoje não, hoje sim...)* nos utilizamos da célebre narração do Cléber Machado no Grande Prêmio da Áustria de Fórmula 1, envolvendo os pilotos Rubens Barrichello e Michael Schumacher, para falar dos traumas que o Botafogo vem, historicamente, imprimindo aos seus torcedores ao repetir sistematicamente o que eu chamei de síndrome do "hoje não" alvinegro. Quando não pode, não deve ou menos se espera, a equipe sempre decepciona estando com a faca e o queijo na mão para conquistar o objetivo da vez.
Sobre à síndrome, foi assim na campanha do Brasileirão de 2014 que resultou no descenso, nas derrotas para o Vasco nas finais do Cariocão desse ano, de novo na Copa do Brasil quando caímos para o Figueirense em condições inacreditáveis e agora, na campanha da Série B, com inúmeras chances de colocar frente sobre os concorrentes quando estávamos na liderança e mais recentemente, quando a rodada se mostrou favorável por três vezes seguidas e demos mole não conquistando os pontos.
Mas o post passado tinha um caráter otimista ao negar o "hoje não", transformando-o já diante do CRB. A esperança era de que fôssemos acabar com essa nhaca ou pelo menos adiá-la para quando tivéssemos margem para errar sem ameaçar à trajetória de volta à primeira divisão.
Agora não dá, Botafogo! Não temos mais paciência pra ver você cometendo erros primários de forma sistemática como tem ocorrido nessa sequência de horrores.
O returno começou, estamos indo para a 3a. rodada e o time ainda não venceu. Pior ainda, fomos derrotados duas vezes por adversários que havíamos vencido no primeiro turno. Esse péssimo começo, que bem reflete a queda de produção da equipe, mexeu com o humor da galera que subiu o tom das cobranças nas redes sociais. Tivemos TO protestando no desembarque da delegação no Rio e devemos ter um clima tenso no Nilton Santos caso o Botafogo tenha dificuldades pra vencer o Atlético-GO, coisa que não acreditamos e nem queremos cogitar.
A verdade é que o #PactoAlvinegroproposto pelo clube quando do lançamento dos uniformes 2015/16 está sub judice até que voltemos a vencer, principalmente em casa.
Com o resultado em Maceió, o time caiu para a 3a. posição cedendo a vice-liderança ao Paysandu - nosso algoz da semana passada. O time paraense, com viés de alta, venceu o Bragantino no Mangueirão somando os mesmos 36 pontos do Alvinegro, mas agora com uma vitória a mais (11). O Vitória continua líder da competição com 38 pontos, apesar do empate com o Oeste no Barradão. O América-MG, que perdeu para o Luverdense em casa, permanece no 4o. lugar e completa o G-4 seguido por Sampaio Corrêa, Náutico e Bahia, todos com a mesma pontuação (35 pontos).
São sete times embolados buscando o mesmo objetivo desde o começo da competição e nenhum conseguiu se desgarrar do grupo. Isso significa que, ao não vencer os seus compromissos, o Botafogo vai trazendo para si uma carga extra de tensão numa fase crítica da competição que talvez não tenha condições psicológicas de suportar. O time carioca é apontado por todos como principal candidato ao título desde o começo da competição e o time parece incomodado com essa condição de favorito. Como torcedor, estou me lixando para esse "título", mas espero que voltemos à elite do futebol com o mínimo de traumas possível.
Em mais um jogo marcado por baixa qualidade técnica nessa Série B, fomos surpreendidos pelo time alagoano. Assim como ocorreu contra o Papão no Rio, o Alvinegro começou a partida pressionando. Criou boas chances pra abrir o placar mas não converteu. Por sua vez, o CRB se aproveitou da nossa instabilidade e, com uma eficiência que nos tem feito falta ultimamente, marcou duas vezes antes que os botafoguenses se dessem conta do que estava acontecendo. Alguns falaram em apagão como se fosse uma situação esporádica mas ela é recorrente e passará para crônica se não for revertida rapidamente.
Aos 20 minutos do primeiro tempo o CRB abriu o placar com Cañete convertendo um pênalti inventado pelo árbitro de Giareta sobre Isac. Seis minutos depois o próprio Isac ampliou pra 2 a 0 num erro de marcação coletivo da defesa alvinegra. Pelo lado do Botafogo, Neilton o mais lúcido do jogo, descontou quatro minutos depois em jogada individual de puro talento. Fez lembrar as investidas de Jobson e Pimpão quando eram titulares da mesma posição, mostrando ter sido a melhor aquisição dos últimos tempos.
Clique e se torture com os lances e mais uma derrota do time de Ricardo Gomes
É certo que a saída de Daniel Carvalho por problema muscular ajudou a desarticular o time que perdeu em experiência e criatividade. Numa substituição pouco convencional, Ricardo Gomes lançou Sassá na posição deixando a armação nas costas e Elvis e Arão. Não funcionou. A presença de Sassá só foi notado quando perdeu gol feito no finalzinho do jogo ao cabecear pra fora uma bola fácil já dentro da pequena área.
Montagem do BotafogoOficial
O gol de Neílton, ainda no primeiro tempo, acendeu as esperanças de reversão do resultado. Quando o segundo começou, logo se viu que aquela conversinha milagrosa do vestiário não ia resolver nada (se é que houve cobranças no vestiário). E não resolveu. O Botafogo voltou pior ainda e fomos obrigados a presenciar cenas deprimentes praticadas com a gloriosa camisa alvinegra. Uma vergonha... Eu senti vergonha do que estava vendo pela TV.
Como ressaltado nos jornais, foram muitos "erros de passe, de posicionamento e até de domínio de bola". Nesse quesito, Carleto se destacou novamente ao deixar a bola escapar pela lateral quando tentava dominá-la. Só nos resta pedir proteção: São Nilton Santos, ajudai-nos!
Nem mesmo a expulsão de um jogador alagoano faltando 20 minutos pra terminar o jogo foi o bastante pra animar o "bando em campo". Um empate que fosse, nessa altura do jogo, já nos garantiria a segunda colocação e ajudaria a baixar a fervura de uma crise técnica que se aprofunda jogo-após-jogo.
Na verdade, o que vimos foi Helton Leite nos salvar de um desastre maior ao sair com os pés em dois lances importantes do ataque alagoano. Ele fez a sua primeira partida oficial do ano e mostrou as mesmas qualidades demonstradas na temporada passada.
Mesmo com a fragrante queda de desempenho da "melhor defesa do campeonato", a média de gols tomadas vem subindo ultimamente. Dos 17 gols sofridos em 21 jogos na Série B, oito foram anotados nas últimas cinco partidas. O Botafogo perdeu três delas e ganhou apenas duas com um aproveitamento de 40%. Isso fez a média cair na competição atingindo 57,1% dos pontos disputados. Por incrível que pareça, ainda temos o melhor ataque da competição também.
Para o jogo contra o Atlético-GO, time com o qual empatamos no 1o. turno, em Brasilia, o Botafogo deve ter poucas mudanças como é da característica de Ricardo Gomes apesar das últimas atuações da zaga pedirem mudanças profundas. O certo é que o capitão Jefferson (seleção) e Daniel Carvalho (problema muscular) ficam de fora. Helton Leite deve continuar no gol e Jardel entrar pelo meio, com possibilidades para Luis Ricardo que pode ser deslocado para a posição com o jovem Diego entrando na lateral.
Apesar de ter feito um treinamento fechado nesta segunda-feira, o restante do time deve ser o mesmo da derrota para o CRB: Helton Leite, Luis Ricardo, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Carleto; Serginho, Willian Arão, Jardel e Elvis; Neilton e Navarro.
Precisamos manter o foco no objetivo maior que é voltar à primeira divisão. Para isso acontecer, bastava vencer os dez jogos programados para o Niltão, no returno. Como a vitória em casa não veio contra o Paysandu e nem recuperamos os pontos jogando fora contra o CRB, a ordem e retomar as vitórias em casa e buscar uma fora pra zerar essa conta começando pelo rubro-negro goiano. Assim espero.
O Botafogo recebe o Atlético-GO no Nilton Santos, às 21h30 dessa terça-feira.