Aos torcedores, restou a decepção por ver estragada a festa dos pais alvinegros e desperdiçar a chance de voltar ao Rio com os três pontos. Antes, havíamos vencido uma única partida como visitante. Foi contra o Vasco (2 a 1) em São Januário, ainda pela 9ª rodada do campeonato. Veja o nosso post de pré-jogo: Com Zé Ricardo no comando, Botafogo visita o Paraná e busca a primeira vitória fora do Rio...
Mas a revolta não durou dois dias. Na terça as atenções já se voltaram com toda a força para o duelo decisivo contra o Nacional (PAR) pela Copa Sul-Americana. O jogo está marcada para às 19h30 desta quinta-feira no Nilton Santos valendo vaga nas oitavas de final do torneio.
A estreia de Zé Ricardo no comando da equipe não foi da forma que a gente queria - um empate com sabor de derrota contra o lanterna do campeonato - mas hoje, diante de mais de 37 mil alvinegros no Nilton Santos, só a vitória interessa e ela há de vir; seja na base da técnica ou da força se for preciso. Ou ganha ou fica no caminho, não há alternativa mediana.
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NO ÚLTIMO ATO! O Botafogo vencia o Paraná, fora de
casa por 1 a 0, até o último minuto, com gol de Lindoso, de pênalti. Mas, Alex Santana, garantiu pelo menos um ponto para os donos da casa. (@FoxSportsBrasil) |
Sem poder contar com Jefferson, João Paulo, Kieza, Leandrinho e Igor Cássio entregues ao DM; Gatito Fernández e Marcos Vinícius preservados pelo longo período de recuperação, Zé Ricardo deve manter a base do time que vem jogando como fez no fim de semana contra o Tricolor paranaense.
O time não foi tão bem em Curitiba como se esperava depois da atuação bem razoável contra o Santos. Os erros na escolha da melhor jogada e a falta crônica de pontaria se repetiram no jogo de fim de semana, até com maior intensidade do que no jogo contra o time praiano. Pimpão e Valencia perderam gols incríneis diante do goleiro no primeiro tempo assim como Luis Fernando que emendou pra fora a melhor chance do jogo, no segundo. Os dois lances, em assistências precisas de Aguirre que, deslocado para os flancos, fez cruzamentos precisos para os companheiros. Ainda no primeiro tempo, Cleber Reis pelo Paraná e Matheus Fernandes pelo Bota foram expulsos após confusão generalizada entre as equipes.
O gol do Bota saiu da cobrança de pênalti sofrido por L. Fernando e convertido com categoria por Lindoso (26'/2o.T). Já o empate, saiu no último lance da partida (51'/2o.T) quando Alex Santana chutou forte da entrada da área após escapar da marcação frouxa de João Pedro e Jean. A bola ainda resvalou em Rabelo e entrou no canto esquerdo de Saulo que não teve reação.
O time não foi tão bem em Curitiba como se esperava depois da atuação bem razoável contra o Santos. Os erros na escolha da melhor jogada e a falta crônica de pontaria se repetiram no jogo de fim de semana, até com maior intensidade do que no jogo contra o time praiano. Pimpão e Valencia perderam gols incríneis diante do goleiro no primeiro tempo assim como Luis Fernando que emendou pra fora a melhor chance do jogo, no segundo. Os dois lances, em assistências precisas de Aguirre que, deslocado para os flancos, fez cruzamentos precisos para os companheiros. Ainda no primeiro tempo, Cleber Reis pelo Paraná e Matheus Fernandes pelo Bota foram expulsos após confusão generalizada entre as equipes.
O gol do Bota saiu da cobrança de pênalti sofrido por L. Fernando e convertido com categoria por Lindoso (26'/2o.T). Já o empate, saiu no último lance da partida (51'/2o.T) quando Alex Santana chutou forte da entrada da área após escapar da marcação frouxa de João Pedro e Jean. A bola ainda resvalou em Rabelo e entrou no canto esquerdo de Saulo que não teve reação.
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ANOTA AÍ! Se liga em como ficou a tabela do Brasileirão
após a última partida da 18° rodada! (@FoxSportsBrasil) |
Fazendo-se um balanço do Brasileiro até aqui, às vésperas do jogo de encerramento do 1o. turno contra o Galo, vemos que dos trinta pontos disputados como visitante, o Bota conquistou apenas seis. Empatou com o Sport, Bahia e Paraná e venceu o Vasco em São Januário. O aproveitamento pífio de 20% é muito abaixo do aceitável e domingo, contra o Paraná, perdemos a chance de conquistar a primeira vitória fora do Rio, somar três pontos e dar uma esticada na tabela, nos afastando de vez da zona perigosa onde estão Santos (18), Ceará (16), CAP (15) e o Paraná (14).
Já em casa, dos vinte e quatro pontos disputados como mandante, conquistamos dezesseis. Vencemos Grêmio, Fluminense, CAP e Chape e empatamos com Palmeiras, Vitória, Ceará e Santos. O aproveitamento é de 66,6%, o que no caso, é bem razoável. Já no cômputo geral, o aproveitamento é de 40,7%, no limite para conseguirmos os 46 pontos teoricamente necessários para um time se manter na Série A.
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A torcida do Botafogo comprou todos os ingressos disponíveis,
e cerca de 40 mil alvinegros estarão no Nilton Santos para o
duelo contra o Nacional (PAR). Tem que respeitar!
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Após 18 rodadas, a campanha continua fraca com cinco vitórias, sete empates e seis derrotas. De mesma forma, a média de gols continua muito baixa. Em 18 jogos marcamos 18 vezes enquanto nossa defesa foi vazada 22 vezes. O saldo é negativo em 4 gols.
Pois bem, página 18 virada no Brasileiro, chave virada para a 2a. fase da Sul-Americana. Com a resposta dada pela torcida alvinegra ao esgotar a carga de ingressos (+35 mil) na quarta-feira, só resta ao time dar a resposta em campo e vencer sem sustos a partida de hoje. O clima de Libertadores do ano passado está restabelecido, com público recorde do ano no NS, faixas, mosaico e fogos. E a julgar pela reação entusiasmada dos jogadores nos treinamentos da semana, isso vai acontecer.
A delegação do Nacional já está no Rio desde terça e o Bota fez o seu apronto na tarde de ontem no Nilton Santos.
A respeito do adversário, Zé Ricardo prega paciência no jogo: o Nacional é traiçoeiro. Não podemos deixar que a emoção ultrapasse a razão, disse o treinador ontem em entrevista antes das atividades em campo. O futebol paraguaio tem um jogo de força, velocidade e alta intensidade e precisamos estar atentos. Se conseguirmos estar equilibrados com a posse, é tentar diminuir os espaços e ter tranquilidade para conduzir o jogo.
Quem passar de fase hoje, vai enfrentar o Bahia nas oitavas de final. O Tricolor baiano eliminou o Cerro do Uruguai com um empate por 1 a 1 fora de casa, após ganhar por 2 a 0 em Salvador.
Se a tendência se confirmar, o time deve entrar em campo com a formação abaixo.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO-BRA X NACIONAL-PAR
Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 16 de agosto de 2018 (Quinta-feira)
Horário: 19h30(de Brasília)
Pois bem, página 18 virada no Brasileiro, chave virada para a 2a. fase da Sul-Americana. Com a resposta dada pela torcida alvinegra ao esgotar a carga de ingressos (+35 mil) na quarta-feira, só resta ao time dar a resposta em campo e vencer sem sustos a partida de hoje. O clima de Libertadores do ano passado está restabelecido, com público recorde do ano no NS, faixas, mosaico e fogos. E a julgar pela reação entusiasmada dos jogadores nos treinamentos da semana, isso vai acontecer.
A delegação do Nacional já está no Rio desde terça e o Bota fez o seu apronto na tarde de ontem no Nilton Santos.
A respeito do adversário, Zé Ricardo prega paciência no jogo: o Nacional é traiçoeiro. Não podemos deixar que a emoção ultrapasse a razão, disse o treinador ontem em entrevista antes das atividades em campo. O futebol paraguaio tem um jogo de força, velocidade e alta intensidade e precisamos estar atentos. Se conseguirmos estar equilibrados com a posse, é tentar diminuir os espaços e ter tranquilidade para conduzir o jogo.
Quem passar de fase hoje, vai enfrentar o Bahia nas oitavas de final. O Tricolor baiano eliminou o Cerro do Uruguai com um empate por 1 a 1 fora de casa, após ganhar por 2 a 0 em Salvador.
Se a tendência se confirmar, o time deve entrar em campo com a formação abaixo.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO-BRA X NACIONAL-PAR
Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 16 de agosto de 2018 (Quinta-feira)
Horário: 19h30(de Brasília)
Árbitro: Patricio Lostau (Argentina)
Assistentes: Diego Bonfa (Argentina) e Maximiliano Del Yesso (Argentina)
BOTAFOGO: Saulo, Marcinho, Joel Carli, Igor Rabello e Moisés; Rodrigo Lindoso, Matheus Fernandes, Leonardo Valencia; Rodrigo Pimpão, Luiz Fernando e Rodrigo Aguirre
Técnico: Zé Ricardo
NACIONAL: Santiago Rojas, Víctor Barrientos, Víctor Gustavo Velázquez, Miguel Paniagua e Diego Melgarejo; Juan Franco, Luis Miño, Ricardo Clarke e Juan Vieyra; Danilo Santacruz e Adam Bareiro
Técnico: Celso Ayala
NACIONAL: Santiago Rojas, Víctor Barrientos, Víctor Gustavo Velázquez, Miguel Paniagua e Diego Melgarejo; Juan Franco, Luis Miño, Ricardo Clarke e Juan Vieyra; Danilo Santacruz e Adam Bareiro
Técnico: Celso Ayala
