sábado, 23 de agosto de 2014

Queremos de volta o time que venceu o Flu


Alô torcida do Fogão: Hoje é pra jogar junto!




No jogo contra o Figueirense na última quarta-feira, Mancini repetiu o time que havia vencido o Fluminense por 2 a 0 no Mané Garrincha, em Brasília, mas o time não correspondeu ao que dele se esperava. Foi derrotado por 1 a 0 e fez, inexplicavelmente, uma exibição abaixo da crítica o que deixou a torcida alvinegra desolada. 

O Botafogo ainda não conseguiu emplacar duas vitórias consecutivas nesse campeonato e contra o Figueira perdemos novamente a oportunidade. Sempre depois de um triunfo vem uma decepção: o time não deslancha e patina na tabela. 

Com o resultado, voltamos a conviver com o fantasma do rebaixamento e nem o mais otimista dos alvinegros cravaria uma vitória tranquila contra a Chapecoense nesse sábado - um adversário direto na briga para fugir da degola que já venceu os outros dois times cariocas. Enquanto a Chape ocupa a 12ª posição na tabela, com 19 pontos, o Botafogo permaneceu com os mesmos 16 pontos e caiu da 12ª posição para a 16ª, a primeira fora da zona.

No último compromisso, o Botafogo abusou de errar passes e criou pouquíssimas jogadas de ataque. Os campeões nesse quesito foram Gabriel e Zeballos que desperdiçou inúmeras jogadas de ataque. O pior em campo disparado foi Junior Cesar que, pela esquerda, errou quase tudo que tentou. Daniel e El Tanque, que foram destaques contra o Flu, decepcionaram. Passaram o jogo sumidos entre os zagueiros adversários até serem substituídos. 

Nesse sábado, com os altos e baixos do time, a maior esperança de vitória está depositada na força da torcida que, com a promoção no preço dos ingressos, deve comparecer em grande número para incentivar o time no Maraca. Se assim não for o nosso futuro é incerto.

Mancini vai repetir o time pela segunda vez. Vamos de Jefferson, Edilson, Bolivar, André Bahia e Junior Cesar; Gabriel, Airton e Ramírez; Daniel, Zeballos e Tanque Ferreyra, o que é uma atitude sensata diante da falta de tempo para treinamentos entre as duas viagens. Dória fica como opção no banco e Sheik, suspenso, continua de fora. 

Resta saber como esse time irá se comportar em campo: aguerridamente, se impondo e vencendo o Fluminense como foi no domingo ou omisso e sem vontade a ponto de ser derrotado pelo modesto Figueirense, na quarta. Esperamos que seja o time de domingo!

Pra cima deles Fogão!

Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Onde foi parar o time que ganhou do Flu?



Mancini repetiu o time e o time não correspondeu às expectativas da torcida que esperava uma vitória. Fez uma partida ridícula contra o aplicado Figueirense, à altura dos meses de salários atrasados. 

O Botafogo não foi nem sombra da equipe que se impôs e venceu o Flores com sobras no jogo passado. O fantasma do rebaixamento volta a bater à nossa porta e nem o mais otimista dos alvinegros consegue cravar que vamos vencer a Chapecoense no próximo sábado, em mais um duelo contra adversários diretos na  briga para fugir da zona da degola. Com o resultado, o próprio Figueirense nos passou. Caímos da 12a. posição para a 16a., na porta da zona.

O Botafogo começou o jogo sonolento e levou um gol logo de cara. Se arrastou o 1o. tempo inteiro e em momento algum deu mostras de que poderia reverter o resultado. O time se mostrou muito disperso e sem vontade o que facilitou a vida do adversário. O time de Argel passou o tempo trocando passes sem ser incomodado nas proximidades de nossa área. 


O que vimos do Botafogo foram muitos passes errados e pouquíssimas jogadas de ataque. A rigor, tivemos apenas uma chance com El Tanque no 1o. tempo que ele nem chegou a concluir em gol. O time esteve mal distribuído em campo e ninguém conseguia se desvencilhar da marcação adversária. 

Gabriel errou tudo que tentou e empatou em passes errados com Zeballos. Edilson se mostrou desatento o tempo todo com uma exibição que beirou à irresponsabilidade. De Junior Cesar já nem falo porque dele não espero nada. Daniel e El Tanque estiveram sumidos entre os zagueiros e nem mesmo Ayrton se impôs afrente da zaga como aconteceu no jogo passado.

E o mais triste é que não temos opções na reserva. Esperar que Rogério vá resolver alguma coisa só aumenta o desespero de quem torce por dias melhores.

Quem pode explicar uma exibição dessas?

Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com

JOGOS AO VIVO: FIGUEIRENSE X BOTAFOGO (19:30)



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Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com

Vamos ganhar Fogão!




Montagem da internet (BotafogoOficial)

Com a grande vitória sobre o Flu na última rodada, o Glorioso somou 16 pontos e deixou a zona de rebaixamento, subindo da 17a. posição na tabela para a 12a. Mas não se iludam, amigos alvinegros, porque com os mesmos 16 pontos estão Chapecoense (13o.), Flamengo (14o.) e Criciúma (16o.), apenas dois a mais do que Palmeiras, o primeiro dentro do Z4. 

Esses times estão embolados com o mesmo número de vitórias e ordenados pelo critério de melhor saldo de gols. O do Bota é zero enquanto o dos concorrentes é negativo. Portanto, uma nova vitória hoje será fundamental para nos afastarmos de vez dessa briga pelo rebaixamento. Não podemos jogar o bônus conseguido contra o "freguês" tricolor, em Brasília, no ralo. Precisamos vencer.

O Figueira está na 18a. posição, com 14 pontos, mas fez um bom jogo contra o Galo diante de sua torcida. Esteve em desvantagem no placar por duas vezes (2 a 2) mas conseguiu empatar no finalzinho o que deixou o técnico Argel animado pra enfrentar o Botafogo.

Pelo retrospecto das duas equipes não se pode apontar um favorito. O Bota procura uma sequência de vitórias no campeonato - ainda não venceu duas partidas consecutivas - e é o segundo pior visitante enquanto o Figueira, com uma única vitória em casa, é o pior mandante.

O Bota fez um bom jogo contra o Flu. O ataque, que era a nossa maior deficiência, funcionou e a base do time vai ser mantida. A única modificação deve ser a volta de Dória no lugar de A. Bahia que cumpriu bem o seu papel estabilizando a zaga e poderia perfeitamente ser mantido. O outro candidato a voltar seria o atacante Emerson Sheik mas, suspenso e com torcicolo, nem viajou para se integrar ao grupo.

Desse modo, Vagner Mancini deve mandar a campo a seguinte formação: Jefferson, Edílson, Bolívar, Dória e Junior Cesar; Airton, Gabriel, Ramírez e Daniel; Zeballos e Ferreyra.

A saída de Lucas do clube por decisão judicial não deve influenciar no ânimo do grupo de jogadores. Que ele seja feliz bem longe de General Severiano e siga a sua carreira de jogador mediano.

Pra cima deles, Fogão!

Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O Mané é nosso


Uma vitória importante, com as bênçãos do Mané!




No post anterior, falávamos da última vez em que o Botafogo passou por Brasília e jogou no Mané Garrincha, estádio monumental construído para a Copa do Mundo e que, nesse pouco tempo de existência, vem se transformando na 2a. casa do Fogão fora do Rio. A 1a. é o Engenhão, ou seria o Maracanã? 

Naquela oportunidade encaramos o Goiás pelo Brasileirão do ano passado e não fomos muito bem. Empatamos em 1 a 1, com direito a gol contra do zagueiro André Bahia que substituía Bolivar. Esse resultado frustrou os mais de 23 mil torcedores que compareceram ao Mané - em sua grande maioria, alvinegros. Buscávamos a ponta da tabela e patinamos diante de um adversário apenas aplicado. 

Ontem, enfrentamos o Flu em "nossa casa" mas, muito em função da colocação dos dois times no campeonato, quem compareceu em peso foi a torcida tricolor. Em situação confortável na tabela, o Fluminense ocupava a última posição do G4 com 26 pontos, enquanto o alvinegro, em situação preocupante, ocupava a primeira posição do Z4 com 13 pontos. No visual, diria que a proporção era de 3 por 1 a favor deles. 

Foram quase 30 mil pagantes que geraram uma renda de cerca de 2,2 milhões de reais. O Botafogo, como mandante, levou cerca de 600 mil correspondentes a 25% da arrecadação.

Um detalhe que chamou a atenção foi o fato de não haver separação das torcidas. Cada um se dirigiu para o lugar que quis dentro de um dos dois níveis de arquibancadas e nos vimos cercados de tricolores por todos os lados. Parecia um público de Copa do Mundo - colorido e diferente dos padrões a que nos acostumamos a ver no Maracanã, por exemplo. Um público comportado e amistoso com os contrários que poderia ser tomado como exemplo para as torcidas de todo o Brasil que insistem em se digladiar dentro e fora dos estádios. Vi muitas mulheres, crianças, idosos e cadeirantes por todas as áreas. Confesso que fiquei até um pouco constrangido quando ensaiei umas zoações contra eles por ocasião dos gols do Fogão. Mas tudo bem. É melhor que seja assim.

Essa mistura das torcidas maximizou um problema que acontece com os jogos em Brasília. Os torcedores candangos encontram grande dificuldade em entoar seus cânticos sem a presença de de um líder pra comandar, geralmente presente nas organizadas. Espalhados por todos os setores do estádio, ficou difícil do torcedor alvinegro coordenar os cantos costumeiros. Já a torcida organizada do Flu vinda da Rio se concentrou atrás de um dos gols e dali conseguiu cantar mais forte que a nossa, tanto pelo número de presentes como pela presença da figura do "animador". Mesmo assim fizemos bonito - de longe vi as faixas da Botachopp e da Fogoró e a animação que vinha de lá. Tanto que o técnico Mancini ressaltou, em sua entrevista, o apoio dado pela nossa torcida ao time durante o jogo que acabou saindo vencedor. 

Quanto ao jogo, quando o tricolor acordou o Fogão já vencia de 2 a 0 - já são 6 jogos sem perder pra o "freguês". Dizíamos que a promessa de acerto dos salários no Botafogo e a desclassificação humilhante do tricolor pelo America-RN na Copa do Brasil seriam as condicionantes que poderiam interferir no resultado do jogo, independente das condições técnicas de cada equipe e das posições que ocupavam na tabela. E foi o que aconteceu. O Bota, mesmo desfalcado de Dória e Sheik, entrou com os ânimos revigorados. Produziu um bom jogo e convenceu, enquanto o Fluminense, com Fred e tudo, se mostrou um time acuado e disperso que só despertou no finalzinho quanto teve chances de marcar. Fred inclusive perdeu um pênalti ao isolar a bola pra arquibancada que quase acertou um guarda distraído.  

Veja os lances:




Daniel (19') e Zeballos (21') marcaram para o Glorioso no segundo tempo. Com a vitória sobre o rival no clássico, o Bota pegou o elevador e subiu da 17a. posição para a 12a., com 16 pontos, deixando a zona da degola. Nada mal para quem teve uma semana de horrores.  


Daniel foi o destaque do jogo puxando os contra-ataques com dribles rápidos e um belo gol. Zeballos se recuperou no jogo ao marcar o segundo gol e dar assistência para o primeiro depois de errar muitos passes e se mostrar lento na maior parte do tempo. 

El Tanque foi um gigante em disposição, segurando a defesa adversária em seu campo e dando a assistência para o gol de Zeballos depois de recuperar uma bola quase perdida. Relembrou os tempos do Olímpia-PAR quando os dois jogavam juntos. 

Bolivar foi muito bem e André Bahia deu conta do recado trazendo uma tranquilidade à zaga que a muito não se via com Dória. Ayrton aguentou o tempo todo e fez seu papel de cão-de-guarda com maestria, mesmo tendo sido amarelado ainda no começo do jogo. Gabriel também foi bem mostrando muita disposição. Recuperou muitas bolas depois de saídas erradas do time. Novamente em forma, tomou a posição de titular e só precisa melhorar os arremates em gol. 

Jefferson, dispensa comentários. Foi muito bem em duas ou três intervenções frustrando os atacantes tricolores e melhorou muito a sua saída de bola, principalmente com as mãos.

Vamos em frente que na quarta-feira é a vez do Figueira.

Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com