sábado, 8 de setembro de 2018

Vindo de empate contra a Raposa, Botafogo precisa vencer o Flu na briga direta por posições





Amanhã você vai estar tão vidrado no Fogão que não vai nem 
piscar na frente na TV, né? (Botafogo de Futebol e Regatas
Com um time modificado nas peças e estrutura em relação ao confronto contra o Grêmio quando foi impiedosamente goleado, o Botafogo fez um bom jogo contra o Cruzeiro no Nilton Santos mas não passou de um empate em 1 a 1.

Zé Ricardo parece que cedeu ao clamor da torcida e, valendo-se de uma trinca de volantes, armou um time mais fechado. Mais organizado em suas linhas, as possibilidades de conseguir o resultado que precisava se ampliaram e a vitória não veio por detalhes. Essa formação-base mais cautelosa deve ser utilizada nos jogos restante do Brasileiro: tanto dentro como como fora de casa; contra candidatos ao título ou contra os que brigam na parte mais baixa da tabela já que é o melhor que se adéqua ao atual elenco. Com Saulo no gol (é o que temos para o momento) e a dupla de zaga composta por Carli e Rabello que voltava ao time depois de cumprir suspensão, o Bota veio muito modificado daí pra frente. Zé Ricardo montou uma linha de volantes formada por Lindoso que voltava ao time após algum tempo no DM, Jean e Bochecha, deixando de fora Matheus Fernandes que havia sido substituído no intervalo do jogo contra o Grêmio. Mas as mudanças não pararam por aí. O técnico barrou o meia Leo Valencia e priorizou a formação com três atacantes formada por Erik, Luiz Fernando e Kieza que voltou ao time depois de longo tempo fora por lesão. O camisa 9 ocupou o lugar de Brenner que foi muito mal contra o Grêmio e perdeu a posição.

Cobrávamos no último post, após a goleada para o Grêmio, um novo começo de trabalho, tanto na escolha do esquema quanto das peças que melhor desempenhassem as funções e ela veio. Veja: Depois da goleada sofrida para o Grêmio, Botafogo busca a reação no Nilton Santos contra o Cruzeiro...


TUDO IGUAL NO NILTÃO! Botafogo abre o placar no início
com Luiz Fernando, mas em um golaço de Edilson, 
o Cruzeiro
 arrancou o empate no Rio! (
@FoxSportsBrasil)
O Botafogo começou o jogo bem postado em campo, com um marcação mais baixa do que a habitual. Com isso, anulou as principais jogadas do adversário que tinha mais posse de bola mas não oferecia perigo ao gol de Saulo. Já no segundo tempo e mesmo sem mudar as peças, o Bota fez um jogo mais propositivo e conseguiu levar perigo efetivo ao gol de Fábio.

O goleiro cruzeirense terminou a partida como principal nome do jogo e impediu a vitória que esteve muito perto do time alvinegro. No final, o empate não foi bom já que o objetivo de se afastar da zona de rebaixamento não foi alcançado.

Foi um jogo escamado, com muitas faltas e cartões amarelos equivocados, expondo a passividade mórbida da arbitragem.

Ainda no primeiro tempo, Luiz Fernando recebeu bom passe na pequena área, se livrou da marcação e fuzilou para gol sem chances para Fábio (10'). Mas a alegria alvinegra só durou vinte e seis minutos. Com um chute forte e cheio de efeito, Edilson cobrou falta de muito longe, a barreira abriu e Saulo aceitou. Falhou feio o nosso goleiro que se deslocou para a direita no momento da cobrança e perdeu a chance de alcançar a bola.

Os alvinegros reclamaram muito da não marcação de pênalti de Fábio sobre Carli em cobrança de escanteio. Em outro lance, Klaus deixou de expulsar o meia Henrique que já tinha amarelo e fez falta grave em Matheus. Em outras oportunidades, o Bota esteve à beira de marcar o segundo quando Igor Rabello cabeceou na trave, Luiz Fernando chutou em cima de Fábio e Kieza repetiu a dose permitindo a defesa do goleiro. No finalzinho, o arqueiro cruzeirense operou milagres. Na melhor chance do jogo, Marcinho cruzou na área. Apertado por Aguirre, o zagueiro Ezequiel tentou o corte mas mandou a bola contra o patrimônio e Fábio tirou em cima da linha impedindo o segundo do Glorioso. Paciência!


TABELA ATUALIZADA, HEIN! Dá RT se o seu time tá
tirando onda no campeonato (@FoxSportsBrasil)
Com o empate dentro de casa, o Botafogo atingiu os 26 pontos mas permaneceu na 15a. posição.

Definitivamente a 23a. rodada não foi boa para o Alvinegro que viu seus concorrentes diretos galgarem posições. O Vitória (14o.) chegou aos 26 pontos mas está à nossa frente com uma vitória a mais. O Atlético-PR perdeu mas continua em 13o. com 27; o Flu, em 12o., somou um ponto e soma agora 28; o Bahia venceu e chegou  aos 28 pontos na 11a. posição; o Santos ganhou um ponto e está em 10o. com 28; o América-MG venceu e chegou em nono com 29 pontos. Isso sem falar na turma de baixo que vem se recuperando, como é o caso do Ceará que venceu o Corinthians por 2 a 1 e se igualou ao Sport com 23 pontos. Esses formam o grupo das dez equipes com pontuação entre 23 e 29 que brigam entre si para permanecerem afastados da zona da degola.

Na rodada de número 24, vamos atuar como visitantes no clássico marcado para às 16h de domingo no Maracanã. O mandante é o Fluminense que vem de um empate sem gols contra o Vitória, soma 28 pontos e ocupa a 12a. posição.


Clássico Vovô EQUILIBRADO! Quem você acha que vence 
o próximo jogo? (Canal Premiere
No primeiro turno, jogando no Nilton Santos, o Alvinegro venceu por 2 a 1 em noite de Jefferson Paredão. O Flu teve mais posse de bola mas o Bota contou com o ídolo inspirado para vencer. Rodrigo Lindoso abriu o placar de cabeça. Pedro empatou de peito e Kieza fez o gol da vitória também de cabeça no segundo tempo.

O duelo entre os rivais pelo Brasileiro soma 53 partidas. O equilíbrio é evidente com 18 vitórias do Alvinegro, 18 empates e 17 vitórias do Tricolor. Os artilheiros do Bota marcaram 62 vezes contra 58 do Flu.

Com uma campanha bem abaixo do esperado após a Copa, o Bota continua patinando na tabela e vê o fantasma do descenso bater à porta. Se por um lado o time faz uma campanha bem razoável jogando em casa, fora não consegue repetir o feito.

Dos trinta e seis pontos disputados como visitante, conquistou apenas seis. Empatou com o Sport, Bahia e Paraná e venceu o Vasco em São Januário. O aproveitamento chegou aos pífios 16,6%, muito abaixo do aceitável.

Já em casa, dos trinta e três pontos disputados como mandante, conquistou vinte. Venceu o Grêmio, Fluminense, CAP, Chape e Sport; empatou com Palmeiras, Vitória, Ceará, Santos e Cruzeiro e perdeu a invencibilidade no NS para o Galo. Com mais um empate, o aproveitamento que era de 63,33% caiu para 60,6%, o que ainda é um índice bem aceitável.

O aproveitamento geral após as 23 rodadas é de 37,7%, abaixo do necessário para se livrar do descenso. O time conseguiu seis vitórias, oito empates e foi derrotado nove vezes. De mesma forma, a média de gols continua baixa. Marcamos 21 vezes enquanto nossa defesa foi vazada 32 vezes, permanecendo com o saldo negativo de 11 gols.

Ainda sem poder contar com Jefferson, Gatito, João Paulo, Marcos Vinícius, e Renatinho entregues ao DM ou em fase de transição; e ainda, sem Joel Carli e Jean que cumprem suspensão, tudo indica que Zé Ricardo manterá a estrutura da equipe que empatou com o Cruzeiro no meio de semana. Com isso, Marcelo Benevenuto deve formar dupla com Rabello já que Yago, o concorrente direto pela posição de Carli, sentiu um desconforto e não foi relacionado. No meio, Matheus Fernandes deve ocupar a vaga deixada por Jean e compor o trio de volantes com Lindoso e Bochecha. Nesse caso, Marcelo baiano e Dudu Cearense correm por fora, mas devem aguardar nova uma chance no banco de reservas. Em baixa, Valencia deve aguardar uma nova chance no time titular já que foi barrado no último jogo e não foi lembrado por Zé Ricardo nas modificações feitas durante o jogo contra o Cruzeiro. Sendo assim, o trio de atacantes formado por Erik, Luis Fernando e Kieza está mantido e começa o jogo.

Por sua vez, o Fluminense vem desfalcado de dois dos seus principais jogadores.  O meia Sornoza está servindo à seleção equatoriana enquanto o atacante Pedro continua tratando a lesão nos ligamentos do joelho direito. Jogando em casa,  empatou com o Vitória na última rodada e precisa desesperadamente da vitória para espantar a crise que ronda as Laranjeiras. É o que temos para o momento...


FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE-RJ X BOTAFOGO-RJ


Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de setembro de 2018 (Domingo)
Horário: 16h(de Brasília)

Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Jorge Eduardo Bernardi (RS) e Leirson Peng Martins (RS)

FLUMINENSE: Júlio César, Léo, Gum, Digão e Ayrton Lucas; Richard, Dodi e Luciano; Everaldo, Matheus Alessandro e Kayke
Técnico: Marcelo Oliveira

BOTAFOGO: Saulo, Marcinho, Marcelo Benevenuto, Igor Rabello e Moisés; Rodrigo Lindoso, Gustavo Bochecha, Matheus Fernandes; Erik, Luiz Fernando e Kieza
Técnico: Zé Ricardo



Por @FelipaoBfr/Botafogodeprimeira.com

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Depois da goleada sofrida para o Grêmio, Botafogo busca reação contra o Cruzeiro no Nilton Santos (Atualizado)




Vamos juntos pelo Botafogo! Quarta-feira é dia de Estádio 
Nilton Santos! #VamosFOGO (Botafogo de Futebol e Regatas)
Com a derrota acachapante para o Grêmio por 4 a 0 no último sábado, voltamos à estaca zero.

O resultado humilhante que o time de Renato nos impôs em Porto Alegre, deveria servir de freio de arrumação. Uma espécie de alerta para um novo começo de trabalho, tanto na escolha do esquema que mais se adeque ao grupo de jogadores disponíveis quanto das peças que melhor desempenhem as funções.

Não pode um time mediano como esse Botafogo de 2018 ir pro confronto direto contra o Grêmio sem sequer ter um "colete" à prova de gols.

Tal ousadia justifica às pesadas críticas ao nosso técnico que, diante das dificuldades sabidas por todos, quis jogar de igual pra igual contra um time muito superior nos aspectos técnicos, táticos e de vontade. Ao ver a presente situação, a torcida se remete aos tempos de Jair Ventura que, ao assumir o comando da equipe e sabendo das deficiências técnicas do time de 2016/2017, armou um esquema cauteloso como convinha àquele grupo na ocasião. O trabalho consciente nos trouxe bons resultados até que, ainda sem motivos sabidos na exatidão dos fatos, pôs tudo a perder com a falta de comando do vestiário - segundo dizem, influenciado por lideranças nocivas ao clube - como acompanhamos dolorosamente nos últimos atos da campanha.

Dessa forma, não se pode conceber que o técnico Zé Ricardo, tendo sido treinador de Flamengo e Vasco no curto espaço de dois anos e que tenha disputado inúmeras partidas contra o, então, rival Alvinegro, não tenha percebido esse "detalhe" fundamental. Esperava-se que chegasse ao clube com todas as questões de esquema e peças resolvidas na cabeça para que pudéssemos recuperar o tempo perdido no pós-Copa com a aventura Paquetá.


Com muita facilidade, o Grêmio goleou o Botafogo em casa
 e se aproximou ainda mais dos líderes! Jael, duas vezes,
 
Alisson e André marcaram para o Imortal! (@FoxSportsBrasil)
Mas o que vimos no fatídico jogo contra o Grêmio foi um time sem vontade e mal postado em campo que facilitou sobremaneira a missão do adversário, isso depois de a semana inteira só treinando.

Como explicar um 4 a 0 clássico, duas bolas na trave e o fato de não termos chutado uma única bola em gol mesmo quando a ocasião exigia - numa delas, o atacante Erik driblou adversários, chegou diante do goleiro e, em vez de concluir em gol, preferiu procurar um companheiro melhor colocado que simplesmente não existia.

E o estrago poderia ter sido maior ainda caso o Grêmio não tivesse diminuído o ritmo no 2o. tempo, lembrando que o Tricolor gaúcho vinha de uma classificação duríssima na Libertadores contra o Estudiantes no meio de semana. Isso expõe a grande diferença no preparo físico, técnico e tático entre as equipes.

O resultado humilhante em Porto Alegre fez a torcida esquecer de imediato a vitória conseguida sobre o Sport. A esperança acesa após o jogo no Nilton Santos deu lugar à decepção de agora com a proximidade da zona de descenso que atormenta os torcedores.


Veja o que escrevemos no post de pré-jogo: Após vitória sobre o Sport, Botafogo vai ao sul encarar o Grêmio na Arena...


Estacionado nos 25 pontos, o Botafogo perdeu três posições no fechamento da rodada. Estava na 12a. posição e caiu para a 15a., ultrapassado que foi pelo Atlético-PR (27) que venceu o Bahia (25), pelo Santos (27) que venceu o Vasco (24) e pelo Vitória (25) que venceu o América-MG (26) e soma uma vitória a mais do que o Alvinegro. Esses sete times, mais o Fluminense e o Sport, formam o grupo dos nove com pontuação entre 23 e 27 pontos que brigam entre si para permanecerem afastados da zona de tormenta.

No confronto de sábado, o Bota fez a pior partida sob o comando de Zé Ricardo e uma das piores de toda a temporada. Com Saulo inseguro como nunca e Yago formando dupla com Joel Carli, vimos o desastre se desenhar com poucos minutos de jogo. O zagueiro que vinha de boas jornadas fazendo dupla com Rabello, foi uma decepção jogando pela esquerda ao lado do argentino. Por sua vez, Marcinho e Moisés só conseguiam barrar o ataque gremista na base das faltas. Se a zaga não honrou o compromisso, muito menos a proteção a ela. Com uma partida muito aquém das possibilidades, Matheus e Jean decepcionaram, facilitando o trabalho do experiente meio campo gremista. Valencia não apareceu no jogo assim como Luiz Fernando e Brenner que nem foram notados. Os raros momentos de lucidez saíram dos pés de Erik que tentou alguma coisa mas não achou com quem dialogar. Se os "titulares" estavam nesse nível, o que dizer dos seus substitutos? Marcelo entrou no lugar de Matheus no intervalo, Pimpão no de L. Fernando e Aguirre no de Brenner, e o panorama só piorou.

Os gols do Grêmio foram surgindo naturalmente sob o olhar resignado dos alvinegros. Jael abriu o placar aos 11'/1o.T cobrando pênalti com cavadinha - Carli tocou com a mão na bola na tentativa de interceptar tiro de frente para o goleiro após patacoada de Yago ao atrasar bola para Saulo. No segundo, o meia Cicero enxerga Jael dentro da área e lança para o artilheiro. O atacante domina a bola, se livra com facilidade de Carli e Marcinho e chuta sem chances para Saulo aos 44'.

Debaixo de chuva forte e sem conseguir barrar o ímpeto dos donos da casa, o Bota levou o terceiro já aos 15'/2o.T. Luan escapou pela direita e serviu a Alisson próximo à grande área. Com liberdade para manobrar, o atacante deferiu um chute certeiro no canto direito de Saulo que tentou mas não chegou na bola. O quarto era questão de tempo, tanto que André marcou aos 30' cobrando pênalti - o segundo da partida, o segundo em mão de Carli dentro da área. Saulo até acertou o canto mas o atacante que havia entrado na vaga de Jael, bateu com precisão. Dessa forma, a goleada estava decretada na Arena.



Vantagem da Raposa contra o Glorioso no histórico do 

Brasileirão. Quem vence o próximo jogo? (Canal Premiere)
O próximo compromisso do Botafogo é contra o Cruzeiro de Mano Menezes, às 19h30 desta quarta-feira, no Nilton Santos. O adversário soma 31 pontos e ocupa a sétima posição na tabela. Em 22 jogos, conseguiu 10 vitórias e 7 empates e coleciona 7 derrotas.

No primeiro turno, jogando no Mineirão, o Cruzeiro venceu com gol de Dedé no segundo tempo. O artilheiro subiu mais do que a zaga numa cobrança de escanteio. Era a primeira vitória dos cruzeirenses no Brasileirão. Com os primeiros três pontos no campeonato, a Raposa deixava a zona de rebaixamento enquanto o Glorioso perdia a invencibilidade e, com cinco pontos, caia para a nona posição.

No histórico dos confrontos pelo Brasileirão, foram disputadas 65 partidas com boa vantagem para a Raposa. Enquanto o Botafogo venceu 19 vezes, o Cruzeiro venceu 26, com 20 empates registrados entre eles. Os mineiros marcaram 92 gols contra 77 dos cariocas.


Fim de mais uma rodada, briga firme na parte de cima e
debaixo da tabela! Se liga aí! (@FoxSportsBrasil
Com uma campanha bem abaixo do esperado após a Copa, o Bota dava mostras de que poderia reagir sob o comando de Zé Ricardo mas após a derrocada contra o Grêmio a coisa muda de figura.

Se por um lado o time faz uma campanha bem razoável jogando em casa, não consegue repetir o feito quando joga fora. Vide o ocorrido em Porto Alegre.

Dos trinta e seis pontos disputados como visitante, conquistou apenas seis. Empatou com o Sport, Bahia e Paraná e venceu o Vasco em São Januário. O aproveitamento que era de 18,18% chegou ao fim do poço com míseros 16,6%, muito abaixo do aceitável.

Já em casa, dos trinta pontos disputados como mandante, conquistamos dezenove. Vencemos Grêmio, Fluminense, CAP, Chape e Sport; empatamos com Palmeiras, Vitória, Ceará e Santos e fomos derrotados pelo Galo. Nesse caso, o aproveitamento é de 63,33%, índice altamente aceitável.

Após 22 rodadas, o aproveitamento geral que era de 39,7%, caiu para 37,9% com mais uma derrota fora de casa. O time conseguiu seis vitórias, sete empates e foi derrotado nove vezes. De mesma forma, a média de gols continua muito baixa. Marcamos 20 vezes enquanto nossa defesa foi vazada 31 vezes. O saldo negativo subiu para 11 gols.

Ainda sem poder contar com Jefferson, Gatito, João Paulo, Leandrinho, Marcos Vinícius, Igor Cássio e Renatinho entregues ao DM ou em fase de transição, a dúvida persiste: qual o direcionamento que Zé Ricardo vai dar à equipe depois da atuação vexaminosa contra o Grêmio? Optar por uma formação mais cauteloso com três volantes como quer a maioria dos torcedores ou insistir numa formação mais escancarada com um meia e três atacantes utilizada contra o Grêmio? Quem deixaria o time? Jean, Valencia, Luis Fernando?

Notícias após o treino de terça-feira dão conta de que Kieza e Lindoso foram relacionados para o jogo mas Renatinho e Marcos Vinícius só devem ficar à disposição na semana que vem. Sendo assim, os jogadores, antes titulares, devem voltar à equipe titular. Veja as prováveis escalações abaixo.


FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO X CRUZEIRO

Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 5 de setembro de 2018 (Quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)

Árbitro: Raphael Claus (Fifa-SP)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (Fifa-SP) e Rogerio Pablos Zanardo (SP)

BOTAFOGO: Saulo, Marcinho, Joel Carli, Igor Rabello e Moisés; Lindoso, Matheus Fernandes e Bochecha (Jean); Erik, Luiz Fernando (Valencia) e Kieza (Brenner)
Técnico: Zé Ricardo

CRUZEIRO: Fábio, Edílson, Léo, Murilo e Egídio; Lucas Silva, Bruno Silva, Ariel Cabral, Robinho e Thiago Neves; Raniel (Hernán Barcos)
Técnico: Mano Menezes