A decepção da torcida que foi a Moça Bonita acompanhar o Botafogo em seu segundo compromisso pela Taça Guanabara, contra o Bangu, foi grande e de quem não pode ir e assistiu pela TV, também.
Contrariando as expectativas, o time fez uma péssima exibição e frustrou a todos, mesmo levando-se em conta que este foi apenas o segundo jogo da temporada.
Nada deu certo para o Bota na tarde de ontem. As modificações, algumas feitas por contusão, não funcionaram e o gramado, que prejudicou tanto ao Bota como ao Bangu, foi muito criticado por todos.
Na avaliação da jornada vi na rede uma tese que me chamou a atenção. A torcedora Marcia Regina Nogueira, que participa ativamente dos debates propostos pelo no Grupo, mandou essa ao comentar o “post”: “Com gramado irregular, meias criam pouco, ataque não recebe a bola e Botafogo não sai do 0 a 0 com o Bangu, pela Taça Guanabara”, retirado de uma matéria do GE, na qual perguntávamos se a galera concordava com a afirmação:
- Não amigo. O que o “burroswaldo” não sabe é sair de uma boa marcação. Vamos sofrer muito com isso não só neste campeonato, mas também na Sul Americana, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Quanto ao campo cheio de buracos vamos ver os outros times que vão jogar nele;
Então comentei:
- Essa sua tese do time não saber sair da marcação pesada é válida, pois é fruto de observação das atuações, ainda no Brasileirão.
Esse tipo de estratégia é mais utilizada por times com menores recursos técnicos e vamos nos deparar com ela muitas vezes nesse campeonato e no decorrer da temporada. Portando, precisamos de alternativas para vencê-la já que o atual esquema, com um único atacante, parece não funcionar nessa situação.
Mas o Teste Real será diante do Flu... escrevi. As duas equipes mantiveram a base e foram às compras na pré-temporada, cada uma dentro de suas realidades financeiras de momento. O Flu, com menos avidez e mais qualidade e o Bota apenas pra recompor o elenco, já que muitos jogadores deixaram o clube no começo do ano.
Após duas rodadas, as equipes que farão o primeiro clássico estarão no mesmo nível técnico e físico e até mesmo tático já que os dois treinadores mantiveram a forma de jogar. Sendo assim, poderemos avaliar melhor nossas possibilidades no campeonato e na longa temporada, considerando-se que o Flu – já com duas vitórias no estadual, é o atual campeão Carioca e Brasileiro e, portanto, um dos favoritos ao título.
Voltando ao desempenho do Bota nesses dois jogos, temos que: no excelente gramado do Engenhão o Duque não ofereceu nenhuma resistência. Foi envolvido e batido ainda no primeiro tempo pelo placar de 3 a 0. Os meias se acertaram e os dois zagueiros marcaram cada um, um gol. A máquina, funcionou.
Já, no péssimo gramado de Moça Bonita, nem Bangu nem Bota conseguiram desenvolver um bom futebol, pelas razões já debatidas. Apesar de ter mostrado mais qualidade do que o Duque, tanto na defesa bem postada como no ataque rápido puxado pelo alvirrubro Hugo, no planejamento, o Bangu era um time que deveria ser batido. A máquina, emperrou.
Mesmo com as condições adversas - começo de temporada, temperatura alta e gramado irregular esperava-se mais dos jogadores do Bota que, novamente (alegaram cansaço) pareciam desinteressado no resultado, como ocorreu várias vezes no Brasileirão. Essa falta de atitude sem causa aparente foi e ainda é motivo de preocupação.
Por tudo, o clássico será o primeiro grande teste e uma espécie de mini divisor de águas para nossas pretensões. Ou seguimos o roteiro conforme planejado ou corrigimos o rumo, enquanto há tempo.
Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira
Contrariando as expectativas, o time fez uma péssima exibição e frustrou a todos, mesmo levando-se em conta que este foi apenas o segundo jogo da temporada.
Nada deu certo para o Bota na tarde de ontem. As modificações, algumas feitas por contusão, não funcionaram e o gramado, que prejudicou tanto ao Bota como ao Bangu, foi muito criticado por todos.
Na avaliação da jornada vi na rede uma tese que me chamou a atenção. A torcedora Marcia Regina Nogueira, que participa ativamente dos debates propostos pelo no Grupo, mandou essa ao comentar o “post”: “Com gramado irregular, meias criam pouco, ataque não recebe a bola e Botafogo não sai do 0 a 0 com o Bangu, pela Taça Guanabara”, retirado de uma matéria do GE, na qual perguntávamos se a galera concordava com a afirmação:
- Não amigo. O que o “burroswaldo” não sabe é sair de uma boa marcação. Vamos sofrer muito com isso não só neste campeonato, mas também na Sul Americana, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Quanto ao campo cheio de buracos vamos ver os outros times que vão jogar nele;
Então comentei:
- Essa sua tese do time não saber sair da marcação pesada é válida, pois é fruto de observação das atuações, ainda no Brasileirão.
Esse tipo de estratégia é mais utilizada por times com menores recursos técnicos e vamos nos deparar com ela muitas vezes nesse campeonato e no decorrer da temporada. Portando, precisamos de alternativas para vencê-la já que o atual esquema, com um único atacante, parece não funcionar nessa situação.
Mas o Teste Real será diante do Flu... escrevi. As duas equipes mantiveram a base e foram às compras na pré-temporada, cada uma dentro de suas realidades financeiras de momento. O Flu, com menos avidez e mais qualidade e o Bota apenas pra recompor o elenco, já que muitos jogadores deixaram o clube no começo do ano.
Após duas rodadas, as equipes que farão o primeiro clássico estarão no mesmo nível técnico e físico e até mesmo tático já que os dois treinadores mantiveram a forma de jogar. Sendo assim, poderemos avaliar melhor nossas possibilidades no campeonato e na longa temporada, considerando-se que o Flu – já com duas vitórias no estadual, é o atual campeão Carioca e Brasileiro e, portanto, um dos favoritos ao título.
Voltando ao desempenho do Bota nesses dois jogos, temos que: no excelente gramado do Engenhão o Duque não ofereceu nenhuma resistência. Foi envolvido e batido ainda no primeiro tempo pelo placar de 3 a 0. Os meias se acertaram e os dois zagueiros marcaram cada um, um gol. A máquina, funcionou.
Já, no péssimo gramado de Moça Bonita, nem Bangu nem Bota conseguiram desenvolver um bom futebol, pelas razões já debatidas. Apesar de ter mostrado mais qualidade do que o Duque, tanto na defesa bem postada como no ataque rápido puxado pelo alvirrubro Hugo, no planejamento, o Bangu era um time que deveria ser batido. A máquina, emperrou.
Mesmo com as condições adversas - começo de temporada, temperatura alta e gramado irregular esperava-se mais dos jogadores do Bota que, novamente (alegaram cansaço) pareciam desinteressado no resultado, como ocorreu várias vezes no Brasileirão. Essa falta de atitude sem causa aparente foi e ainda é motivo de preocupação.
Por tudo, o clássico será o primeiro grande teste e uma espécie de mini divisor de águas para nossas pretensões. Ou seguimos o roteiro conforme planejado ou corrigimos o rumo, enquanto há tempo.
Por Felipaodf/BotafogoDePrimeira
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