Passadas quinze rodadas, a tônica do Campeonato Brasileiro tem sido o equilíbrio entre as equipes, principalmente na parte alta da tabela. Nenhum dos concorrentes à ponta conseguiu se desgarrar até agora e a alternância na liderança é constante, agora consolidada pelo Botafogo por duas rodadas.
Nessa regularidade, o Bota que vinha de um viés de baixa com três jogos seguidos sem uma única vitória, inclusive sofrendo empates em dois deles no minuto final, se redimiu ao vencer a Portuguesa depois de passar sufoco na etapa inicial.
Para reassumir a liderança do campeonato, conquistada pelo Cruzeiro no dia anterior, só a vitória interessava e a julgar pelo primeiro tempo da equipe no Canindé, parecia improvável.
Veja quais eram nossas expectativas para esse jogo, revendo o post: "Força máxima pela liderança. Só a vitória interessa" http://felipaodf.blogspot.com.br/2013/08/forca-maxima-pela-lideranca-so-vitoria.html.
Nessa regularidade, o Bota que vinha de um viés de baixa com três jogos seguidos sem uma única vitória, inclusive sofrendo empates em dois deles no minuto final, se redimiu ao vencer a Portuguesa depois de passar sufoco na etapa inicial.
Para reassumir a liderança do campeonato, conquistada pelo Cruzeiro no dia anterior, só a vitória interessava e a julgar pelo primeiro tempo da equipe no Canindé, parecia improvável.
Veja quais eram nossas expectativas para esse jogo, revendo o post: "Força máxima pela liderança. Só a vitória interessa" http://felipaodf.blogspot.com.br/2013/08/forca-maxima-pela-lideranca-so-vitoria.html.
Ao contrário do jogo contra o Inter, quando o time iniciou o jogo pressionando o adversário em seu próprio campo e mesmo tomando dois gols de forma inusitada voltou a campo com força pra mudar o resultado, o Botafogo entrou sem vontade e retraído entregando ao adversário o direito de comandar as ações na partida.
Não deu pra saber se o goleiro Lauro estava num bom dia, já que não foi sequer, incomodado pelo ataque alvinegro. E a Portuguesa exerceu esse direito com muita dignidade e disposição na marcação. Apesar de estar desfalcada de seus principais jogadores, ganhou todas as divididas e merecia sair pro intervalo com um resultado mais favorável. Não o fez graças a atuação de Jefferson e isso parece ter sido fatal para as suas pretensões, pois do outro lado estava o Botafogo, líder do campeonato, e seria improvável que o time retornasse à campo com a mesma sonolência.
Com o retorno para a etapa final, o Bota passaria do inferno ao céu, com uma brevíssima parada no purgatório. O time começou o segundo tempo pressionando o adversário como havia feito na maioria das partidas que disputou, independente de estar jogando em casa ou nos domínios do adversário. Passou a trocar passes em velocidade e a criar boas jogadas que logo se transformaram em gol.
A entrada de Elias no lugar de Lodeiro que voltava ao time, deu força nova ao ataque. Rafael Marques passou a atuar pelas laterais onde gosta de jogar e subiu muito de produção. Bolívar, Rafael Marques e Elias marcaram para o Alvinegro e Luis Ricardo descontou para os adversários.
O primeiro, aos 20 minutos, depois de cobrança de escanteio de Seedorf na cabeça de Bolívar que aproveitou a saída em falso de Lauro e mandou para as redes: 1 a 0. Era a abertura dos caminhos para o céu.
Mas, cinco minutos depois a Lusa empatou. Também em cobrança de escanteio, após uma desatenção da defesa, Luis Ricardo desviou pro gol. Começava assim, o início do purgatório.
Mas levou apenas um minuto para que o Bota marcasse de novo. Um gol importantíssimo para a consolidação do resultado. Gilberto cruzou para a área e encontrou Rafael Marques livre pra marcar num chute fortíssimo que estufou as redes. O céu era logo ali e os pecados não eram tão graves assim.
Ao contrário das últimas partidas, o Bota não recusou e continuou pressionando até que aos 31 minutos Elias deixou o seu. Aproveitou boa jogada de Seedorf, deu uma meia lua no marcador sem tocar na bola e arrematou rasteira, em diagonal, dando números finais ao placar. Seedorf ainda teve uma boa chance para ampliar mas chutou nas mãos do goleiro.
Mas levou apenas um minuto para que o Bota marcasse de novo. Um gol importantíssimo para a consolidação do resultado. Gilberto cruzou para a área e encontrou Rafael Marques livre pra marcar num chute fortíssimo que estufou as redes. O céu era logo ali e os pecados não eram tão graves assim.
Ao contrário das últimas partidas, o Bota não recusou e continuou pressionando até que aos 31 minutos Elias deixou o seu. Aproveitou boa jogada de Seedorf, deu uma meia lua no marcador sem tocar na bola e arrematou rasteira, em diagonal, dando números finais ao placar. Seedorf ainda teve uma boa chance para ampliar mas chutou nas mãos do goleiro.
Jefferson voltou ao time em alto nível e foi o responsável direto pela Portuguesa não ter marcado no primeiro tempo quando dominou amplamente a partida. Já Lodeiro teve atuação discreta. Errou muitos passes e pouco criou. Foi substituído por Elias que deu outra dinâmica ao time na parte ofensiva. Rafael Marques foi muito mal no primeiro tempo se limitando a ajudar o time nas bolas paradas sobre a nossa área. Subiu muito de produção no segundo tempo e foi premiado com um golaço.
Seedorf não consegui organizar o time na etapa inicial, mesmo aos gritos, e no segundo, ditou o ritmo do time em busca da vitória. Foi dele as assistências para os gols de Bolivar e Elias. Por falar em Bolivar, o zagueiro voltou ao time e reorganizou a defesa sendo premiado com o gol, o seu o primeiro na competição. Outro que voltava o time foi o lateral Gilberto. Muito nervoso no começo do jogo chegou a ser advertido com veemência por Seedorf ao reclamar do juiz. Também melhorou após o intervalo e cruzou a bola para R. Marques deixar seu gol. Gabriel também retornava ao time e ajudou M. Mattos a recompor a marcação, com atuação aprovada depois do bombardeio sofrido na primeira etapa.
Valeu pela vitória e pela mudança de postura do time depois de fazer um primeiro tempo deplorável. Seguimos líderes do Brasileirão e vamos encarar o Galo, no Rio, agora pela Copa do Brasil.
Seedorf não consegui organizar o time na etapa inicial, mesmo aos gritos, e no segundo, ditou o ritmo do time em busca da vitória. Foi dele as assistências para os gols de Bolivar e Elias. Por falar em Bolivar, o zagueiro voltou ao time e reorganizou a defesa sendo premiado com o gol, o seu o primeiro na competição. Outro que voltava o time foi o lateral Gilberto. Muito nervoso no começo do jogo chegou a ser advertido com veemência por Seedorf ao reclamar do juiz. Também melhorou após o intervalo e cruzou a bola para R. Marques deixar seu gol. Gabriel também retornava ao time e ajudou M. Mattos a recompor a marcação, com atuação aprovada depois do bombardeio sofrido na primeira etapa.
Valeu pela vitória e pela mudança de postura do time depois de fazer um primeiro tempo deplorável. Seguimos líderes do Brasileirão e vamos encarar o Galo, no Rio, agora pela Copa do Brasil.
Boa sorte Fogão!
Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com
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