Saímos do Mané Garrincha frustrados com o resultado e mais ainda com o desempenho do time. Jogamos muito abaixo das nossas possibilidades, mesmo considerando-se as ausências de jogadores importantes no esquema.
As dificuldades em lidar com os desfalques foram maiores do que as previstas. Coletivamente, o time sentiu muito e sobraram problemas na cobertura do setor defensivo, na saída de bola e também na criação das jogadas. Quase nada deu certo em campo. No final, um empate sem graça em que o melhor do Bota foi o goleiro Jefferson e o melhor da partida, disparado, o atacante esmeraldino Walter que quase saiu de campo consagrado ao mandar um balaço na trave alvinegra pouco antes do final. Uma derrota para o Goiás em “casa” a essa altura do campeonato, seria cruel para a torcida que compareceu em bom número ao estádio (mais de 23 mil) e desastroso para as pretensões do clube na competição.
Nossa previsão de público girava em torno de 30 mil, veja no post da chegadA do Bota à cidade: http://felipaodf.blogspot.com.br/2013/08/vamosinvadiromane.html
Com o fechamento da rodada no domingo, em que o Coxa foi derrotado pelo Vasco jogando em casa e o Cruzeiro não passou de um empate sem graça contra o Santos, no Mineirão, o nosso resultado acabou sendo absorvido pela falta de força dos concorrentes diretos. Dessa forma, a luta pela liderança continua na quinta, contra o Inter de D'Alesandro e Damião. A torcida terá um papel fundamental nesse reencontro com o time, marcado para o Maracanã.
No jogo de Brasília, faltou Bolívar, Gabriel e Lodeiro: jogadores sem substitutos à altura no atual elenco alvinegro. Com as ausências, o time andou perdido em campo. A falta de coordenação entre as linhas era evidente e nem Seedorf, que voltava ao time à meia-boca, conseguiu amenizar. O time deu sinais de fadiga antes mesmo da metade da partida. Era visível o desgaste de alguns jogadores em razão da dura sequência de jogos e viagens. Rafael Marques, Seedorf e Julio Cesar foram os que mais pareciam sentir. Somente o meia chegou ao final do jogo sem ser substituído. Resultado: não conseguimos conter o Goiás em seu campo (que nem forçou muito a barra) como vinha sendo feito com todos os adversários até aqui, independente de jogarmos dentro ou fora de casa.
Como agravante, ainda tivemos que conviver com o baixo rendimento técnico de André Bahia – visivelmente nervoso na condição de substituto de Bolívar e Renato – permanentemente sem ritmo de jogo. Era muito para uma partida só. Canhoto assim como Dória, Bahia foi escalado pra jogar pela direita da zaga. Mostrou muita dificuldade em sair jogando e acabou produzindo o lance bisonho do empate dos goianos ao tentar cortar um cruzamento a meia altura com a perna direita. A bola resvalou na sua canela e foi direto ao gol sem que Jefferson pudesse alcança-la. Saiu arrasado. Fazer o que?
Entranhei o fato do time entrar relaxado na marcação e postado na intermediária à espera de um lampejo de Vitinho lá na frente. Preferi não comentar com os amigos em volta para não arrefecer o entusiasmo deles que torciam desesperadamente por um golzinho salvador. E o que se viu foi o gordinho Walter infernizando nossa defesa. O atacante ganhava todas as bolas invariavelmente direcionadas a ele e foi seguidamente parado com faltas. Essa foi a tônica do jogo e a melhor arma do Goiás.
As dificuldades em lidar com os desfalques foram maiores do que as previstas. Coletivamente, o time sentiu muito e sobraram problemas na cobertura do setor defensivo, na saída de bola e também na criação das jogadas. Quase nada deu certo em campo. No final, um empate sem graça em que o melhor do Bota foi o goleiro Jefferson e o melhor da partida, disparado, o atacante esmeraldino Walter que quase saiu de campo consagrado ao mandar um balaço na trave alvinegra pouco antes do final. Uma derrota para o Goiás em “casa” a essa altura do campeonato, seria cruel para a torcida que compareceu em bom número ao estádio (mais de 23 mil) e desastroso para as pretensões do clube na competição.
Nossa previsão de público girava em torno de 30 mil, veja no post da chegadA do Bota à cidade: http://felipaodf.blogspot.com.br/2013/08/vamosinvadiromane.html
Com o fechamento da rodada no domingo, em que o Coxa foi derrotado pelo Vasco jogando em casa e o Cruzeiro não passou de um empate sem graça contra o Santos, no Mineirão, o nosso resultado acabou sendo absorvido pela falta de força dos concorrentes diretos. Dessa forma, a luta pela liderança continua na quinta, contra o Inter de D'Alesandro e Damião. A torcida terá um papel fundamental nesse reencontro com o time, marcado para o Maracanã.
No jogo de Brasília, faltou Bolívar, Gabriel e Lodeiro: jogadores sem substitutos à altura no atual elenco alvinegro. Com as ausências, o time andou perdido em campo. A falta de coordenação entre as linhas era evidente e nem Seedorf, que voltava ao time à meia-boca, conseguiu amenizar. O time deu sinais de fadiga antes mesmo da metade da partida. Era visível o desgaste de alguns jogadores em razão da dura sequência de jogos e viagens. Rafael Marques, Seedorf e Julio Cesar foram os que mais pareciam sentir. Somente o meia chegou ao final do jogo sem ser substituído. Resultado: não conseguimos conter o Goiás em seu campo (que nem forçou muito a barra) como vinha sendo feito com todos os adversários até aqui, independente de jogarmos dentro ou fora de casa.
Como agravante, ainda tivemos que conviver com o baixo rendimento técnico de André Bahia – visivelmente nervoso na condição de substituto de Bolívar e Renato – permanentemente sem ritmo de jogo. Era muito para uma partida só. Canhoto assim como Dória, Bahia foi escalado pra jogar pela direita da zaga. Mostrou muita dificuldade em sair jogando e acabou produzindo o lance bisonho do empate dos goianos ao tentar cortar um cruzamento a meia altura com a perna direita. A bola resvalou na sua canela e foi direto ao gol sem que Jefferson pudesse alcança-la. Saiu arrasado. Fazer o que?
Entranhei o fato do time entrar relaxado na marcação e postado na intermediária à espera de um lampejo de Vitinho lá na frente. Preferi não comentar com os amigos em volta para não arrefecer o entusiasmo deles que torciam desesperadamente por um golzinho salvador. E o que se viu foi o gordinho Walter infernizando nossa defesa. O atacante ganhava todas as bolas invariavelmente direcionadas a ele e foi seguidamente parado com faltas. Essa foi a tônica do jogo e a melhor arma do Goiás.
Com os três desfalques e com Seedorf a meia boca, o time realmente sentiu. E poucos não sentiriam: somente os que têm elencos fortes como o Cruzeiro, Atlético, Corinthians e os times do sul conseguiriam manter o padrão. O Botafogo é competitivo pela força de seu conjunto e lampejos de alguns de seus jogadores a cada partida.
Depois dessa experiência, o diagnóstico para o restante da trajetória parece claro: com o time titular - com uma ou outra modificação - temos chances de alcançar alguma coisa dentro do G-4, inclusive o título; do contrário vamos, na base da sorte, repetir a posição do ano passado.
Sobre os comentários de torcedores ao final do jogo, e depois nas redes sociais, de que o Bota vive apenas de Jefferson, Dória, Seedorf, Vitinho e Lodeiro, é exagero. Incluo aí nessa estrutura o experiente Bolívar - pela liderança positiva e entrosamento com Dória - e Gilberto que fez sua melhor partida até agora e dá mostras que pode ser um dos destaques do campeonato na posição. Parece ser o novo titular, mesmo após a volta de Lucas.
Continuamos mal de atacantes e novamente perdemos muitas chances de matar o jogo após a abertura do placar. Não sei por culpa de quem, mas não é falta de planejamento e sim de estrutura financeira do clube pra bancar um elenco mais homogêneo capaz de suportar as ausências que ocorrem com todos os times numa competição dura e longa como o Brasileirão. E as coisas ainda podem piorar com a retomada da Copa do Brasil que tem seu reinício programado para o meio da semana que vem. Mas isso é pra depois. O negócio agora é recuperar os estafados e contar com a volta de Bolívar e Gabriel pra reequilibrar o time. Jefferson na seleção e Gilberto suspenso não jogam e devem ser substituídos por Renan e Edilson.
É com eles que vamos buscar o que é nosso. A liderança é logo ali.
Depois dessa experiência, o diagnóstico para o restante da trajetória parece claro: com o time titular - com uma ou outra modificação - temos chances de alcançar alguma coisa dentro do G-4, inclusive o título; do contrário vamos, na base da sorte, repetir a posição do ano passado.
Sobre os comentários de torcedores ao final do jogo, e depois nas redes sociais, de que o Bota vive apenas de Jefferson, Dória, Seedorf, Vitinho e Lodeiro, é exagero. Incluo aí nessa estrutura o experiente Bolívar - pela liderança positiva e entrosamento com Dória - e Gilberto que fez sua melhor partida até agora e dá mostras que pode ser um dos destaques do campeonato na posição. Parece ser o novo titular, mesmo após a volta de Lucas.
Continuamos mal de atacantes e novamente perdemos muitas chances de matar o jogo após a abertura do placar. Não sei por culpa de quem, mas não é falta de planejamento e sim de estrutura financeira do clube pra bancar um elenco mais homogêneo capaz de suportar as ausências que ocorrem com todos os times numa competição dura e longa como o Brasileirão. E as coisas ainda podem piorar com a retomada da Copa do Brasil que tem seu reinício programado para o meio da semana que vem. Mas isso é pra depois. O negócio agora é recuperar os estafados e contar com a volta de Bolívar e Gabriel pra reequilibrar o time. Jefferson na seleção e Gilberto suspenso não jogam e devem ser substituídos por Renan e Edilson.
É com eles que vamos buscar o que é nosso. A liderança é logo ali.
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