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| Domingão tem clássico no Nilton Santos. Vamos, BOTAFOGO! Botafogo de Futebol e Regatas |
Depois de mais um empate, o sexto em oito jogos no BR, registrado contra o CAP na Arena, o Botafogo volta ao Nilton Santos neste domingo, às 20h30, para o clássico contra o Vasco pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com um jogo a menos, o Alvinegro faz uma campanha apenas mediana. A pontuação baixa até aqui se deve à displicência da equipe que deixou escapar resultados que lhe eram favoráveis (vitórias) nos minutos finais das partidas. Isso ocorreu em pelo menso três oportunidades: contra Flamengo, Corinthians, e agora o Athetico que nos custos seis pontos.
Na trajetória, empatou com o Bragantino fora (1 a 1); não passou de um 0 a 0 contra o Fortaleza no Castelão; surpreendeu o Galo com a vitória por 2 a 1 no Nilton Santos; ficou no empate em 1 a 1 contra o Flamengo levando gol nos acréscimos; perdeu a invencibilidade de dez jogos sob o comando de Autuori contra o Inter (2 a 0) jogando em casa; não passou de um empate sem gols contra Coritiba também no NS.; vinha de mais um empate de 2 a 2 contra o Corinthians deixando a vitória escapar aos 47'/2o.T, na Arena e; agora mais esse empate (1 a 1) com o CAP, na Arena da Baixada. Registra-se ainda, nessa sequência, a importante vitória de 2 a 1 sobre o Paraná pela CdoB.
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Com apenas nove pontos somados em oito jogos, o Botafogo perdeu mais uma posição na tabela. Passou da 15ª para a 16a. se aproximando perigosamente da zona da degola. Já o adversário de domingo sustenta uma posição confortável no G-6 com quatorze pontos somados nos mesmos oito jogos.
O Internacional continua líder da competição com vinte pontos e nove jogos. É seguido por Flamengo e São Paulo (17 pontos/9 jogos), Palmeiras (16 pontos/8 jogos) e Atlético-MG (15 pontos/8 jogos).
Agora, nossa referência de análise passa a ser o jogo contra o Athetico na Arena da Baixada.
A missão em Curitiba era difícil mas o Botafogo acreditava na vitória. Essa foi a chamada do nosso post de pré-jogo e por pouco ele não se confirmou.
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No final, as equipes não passaram de um empate e mantiveram a incômoda sequência sem vitórias que as levou para a parte baixa da tabela.
Mas não foi todo o tempo assim. Quem viu o primeiro tempo morno não podia prever uma segunda etapa quente com tantas emoções. No primeiro, o único lance digno de registro foi o gol de Bruno Nazário anulado pelo VAR. A arbitragem, após a intervenção da máquina, viu posição irregular de Caio Alexandre que havia participado da construção da jogada.
Já no segundo tempo o que era sonolência se transformou em emoção. As mexidas feitas pelos técnicos trouxeram outra química à partida e as chances se sucederam para tirar o zero do placar. O Botafogo começou a se articular melhor no jogo e o destaque dessa etapa foi Rhuan que veio do banco. O atacante botou fogo no jogo e sofreu o pênalti convertido por Victor colocando o Botafogo na frente do placar.
O jogo foi recheado de ocorrências com direito a VAR, pênaltis, bola na trave de Cavalieri e emoção até os acréscimos. Na segunda etapa, vimos duas penalidades marcadas pelo árbitro, um para cada lado. O Bota converteu a dele em cobrança perfeita de Victor Luís enquanto o CAP desperdiçou a chance de virar o placar com Nikão isolando a bola na cobrança. No fim das contas, um placar justo para as duas equipes.
Mas não foi todo o tempo assim. Quem viu o primeiro tempo morno não podia prever uma segunda etapa quente com tantas emoções. No primeiro, o único lance digno de registro foi o gol de Bruno Nazário anulado pelo VAR. A arbitragem, após a intervenção da máquina, viu posição irregular de Caio Alexandre que havia participado da construção da jogada.
Como era esperado, o Athletico tentou sufocar o Bota em seu próprio campo e conseguiu parcialmente no começo. Mas nas vezes que chegou na zona de arremate, parou em Cavalieri numa boa noite com defesas decisivas. Em tempo: o goleiro substituiu Gatito em razão do titular ter sentido desconforto muscular momentos antes da partida.
Por sua vez, o Bota tinha como estratégia dar campo ao adversário e sair em velocidade para o ataque mas, com os constantes erros de passe, o intento dos alvinegros deu em água. Ir para o intervalo com o 0 a 0 foi justo mesmo com o gol anulado de Nazário.
Já no segundo tempo o que era sonolência se transformou em emoção. As mexidas feitas pelos técnicos trouxeram outra química à partida e as chances se sucederam para tirar o zero do placar. O Botafogo começou a se articular melhor no jogo e o destaque dessa etapa foi Rhuan que veio do banco. O atacante botou fogo no jogo e sofreu o pênalti convertido por Victor colocando o Botafogo na frente do placar.
Mas, os donos da casa não desistiram. O jogo ficou mais aberto e o Athletico partiu com tudo atrás do resultado. Não demorou muito e conseguiram o empate com Ravanelli, após receber assistência de Geuvânio. O meia-atacante, que havia entrado nessa etapa, foi o destaque pelo lado rubro-negro. O jogador ainda acertou um balaço na trave alvinegra. O gol animou os paranaenses que, por pouco, não passaram na frente do placar. Nikão desperdiçou um pênalti marcado em toque de mão de Forster dentro da área confirmado pelo VAR.
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| Botafogo escalado para o duelo contra o Athetico para comparação. Botafogo de Futebol e Regatas |
Para a partida de domingo teremos algumas novidades e a principal delas é a volta de Keisuke Honda que foi poupado do jogo contra o CAP.
Cavalieri continua no time contra o Vasco uma vez que Gatito Fernandez se recupera de lesão na coxa direita apresentada antes do jogo em Curitiba.
Luis Henrique e Pedro Raul, que ficaram de fora dos dois últimos jogos por problemas físicos, deverão ser relacionados e começar o jogo como opções no banco de reservas. Já Rhuan, que foi um dos destaques contra o CAP vindo do banco, pode ganhar a chance de sair jogando na vaga deixada por Kalou.
O marfinense, que viajou para Lyon, na França, no fim de semana para participar de cerimônia de formatura do curso de administração, volta ao Rio na manhã deste domingo, fará o teste da Covid-19 e se juntará ao grupo alvinegro na concentração. A decisão de relaciona-lo para o jogo depende de avaliação da comissão técnica e de Autuori.
Além de Gatito, os desfalques por problemas médicos são os mesmos: os laterais Guilherme Santos, Marcinho e Lucas Barros.
O nosso adversário começou bem o Brasileiro mas coleciona alguns maus resultados nas últimas rodadas com foi a derrota para o Atlético-GO em pleno São Januário.
O técnico Ramon Menezes pregou foco no clássico, nesse e nos próximos pela Copa do Brasil: será uma série complicada contra os alvinegros. Em razão do desgaste, o Vasco tem alguns desfalques por lesão muscular para o confronto assim como o próprio Botafogo. Mas é quase certo que Benitez e Cano, destaques da equipe na campanha, estejam entre os titulares.
Veja abaixo as possíveis formações.
BOTAFOGO X VASCO
Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 13 de setembro de 2020, domingo
Hora: 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires (GO) e Leone Carvalho Rocha (GO)
VAR: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
BOTAFOGO: Diego Cavalieri; Kevin, Marcelo Benevenuto, Kanu, Victor Luis; Rafael Forster, Caio Alexandre, Honda; Bruno Nazário, Rhuan e Matheus Babi.
Assistentes: Bruno Raphael Pires (GO) e Leone Carvalho Rocha (GO)
VAR: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
BOTAFOGO: Diego Cavalieri; Kevin, Marcelo Benevenuto, Kanu, Victor Luis; Rafael Forster, Caio Alexandre, Honda; Bruno Nazário, Rhuan e Matheus Babi.
Técnico: Paulo Autuori
VASCO: Fernando Miguel; Pikachu, Miranda, Ricardo Graça (Marcelo Alves) e Henrique; Fellipe Bastos, Marcos Junior (Andrey ou Carlinhos) e Benítez; Ygor Catatau (Vinícius ou Bruno César), Cano e Talles.
Técnico: Ramon Menezes
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