sábado, 28 de setembro de 2013

Contra a Ponte, só a vitória interessa


GUIA DA RODADA #24: Cruzeiro visita Inter e pode levar a dois dígitos a vantagem sobre o Botafogo



Em tese, é uma rodada propícia para cair a distância do líder para o vice. Em tese, a última também era, e aconteceu exatamente o contrário. A combinação da visita do Cruzeiro ao Inter e do jogo do Botafogo em casa contra a Ponte Preta é animadora para os cariocas. Mas seu próprio desempenho, e em especial o rendimento da Raposa, indica o contrário (...).

Mas a atenção no Brasileiro está longe de se restringir aos líderes. A árdua briga contra o rebaixamento faz com que esta seja mais uma rodada de duelos interessante entre equipes que ou ainda não se livraram da queda, ou são assombradas por ela. Destaque para Flamengo x Criciúma e Bahia x Vasco.


Comentários do blogueiro: Essa é a proposta do site da globo para os jogos da rodada e a cada semana destacamos aqui apenas a análise relativa ao do Botafogo que é o que nos interessa.

BOTAFOGO x PONTE PRETA
SÁBADO, 21H - MARACANÃ


O segundo melhor e o segundo pior do campeonato se enfrentam no Maracanã. O Botafogo precisa vencer. Necessariamente. E não apenas por questões numéricas, não apenas pela importância de tentar diminuir a distância de oito pontos que o separa do Cruzeiro. Precisa vencer porque precisa recuperar a rotina de bons resultados. Em uma temporada tão positiva, os alvinegros estranham as duas derrotas seguidas no Brasileirão, acompanhadas pelo empate com o Flamengo na Copa do Brasil. A queda de aproveitamento do time é consequência da baixa produção. O desempenho de atletas como Seedorf e Lodeiro, tão importantes, se tornou preocupante. Se não vencer agora, o Botafogo pode criar uma bola de neve para a reta final do campeonato e até comprometer sua caminhada.

Do outro lado, está a Ponte Preta, penúltima colocada, mas que já viveu momentos piores no campeonato. Nas últimas três rodadas, quase venceu o Flamengo (levou um gol no final), bateu o Corinthians e levou 1 a 0 do Atlético-PR. Melhor: ganhou do Deportivo Pasto, da Colômbia, por 2 a 0 pela Sul-Americana. É um momento de ânimo renovado no time campineiro, que ainda sonha se livrar do rebaixamento - está oito pontos distante do Flamengo, o primeiro fora da zona de queda. Um porém: está sem os atacantes William e Chiquinho.

Na TV: Premiere FC, com Eduardo Moreno e Lédio Carmona.

Arbitragem: Francisco Carlos do Nascimento (AL), com Fabio Pereira (TO) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA).

Você sabia que... o Botafogo ainda não ficou quatro jogos sem vencer neste Brasileirão? Se não bater a Ponte, o clube carioca terá sua pior sequência no campeonato.

Comentários do blogueiro: O Bota recebe a Ponte em casa com a obrigação de vencer, fazendo valer a condição de vice-líder sob pena de ver a Raposa fugir do alcance, de vez. Está passando da hora do "melhor do Rio" reagir. São duas derrotas seguidas (Cruzeiro, fora e o Bahia, em casa), que refletem o desiquilíbrio momentâneo do time no Brasileirão.

Tinha na sequência dos jogos em casa, inicialmente contra Bahia e Ponte, o trunfo para se aproximar do time mineiro que, por sua vez, iria encarar adversários mais categorizados (Corinthians e Inter) fora de casa. Mas o plano começou a dar errado no domingo passado, com a derrota inesperada para os baianos o que fez o time carioca se distanciar mais um ponto (8) do líder Cruzeiro que empatou em São Paulo.

O Bota entrou desinteressado em campo e foi facilmente dominado pelo Bahia que chutava muito a gol mas não conseguia marcar. O Alvinegro só conseguiu impor seu jogo no começo do 2o. tempo e mesmo tendo feito um gol de falta com Edilson (30’) ainda no 1o., não merecia o placar. Pelo menos esse era o sentimento da torcida que compareceu ao Maraca (25 mil), tal o domínio tático, técnico e físico do time baiano que esperava-se, muito mais estafado depois de ter vencido o Inter (2 a 0), no meio de semana, na boa terra.

Nesse breve período de domínio, o Bota teve chances de matar o jogo em lances com Hyuri, Alex e Lodeiro. E como não matou, acabou morrendo. O técnico Cristóvão além de armar bem o seu time, mexeu melhor ainda o que foi decisivo para a vitória.

Mesmo voltando com Seedorf posicionado quase como um volante, o que deu supremacia temporária ao Botafogo, o técnico botafoguense demorou a perceber a inutilidade de Lodeiro e foi castigado com o gol de empate de Fernandão (36’), num erro de posicionamento coletivo dos alvinegros. O que já era ruim piorou de vez. O velho conhecido Obina, que havia entrado no lugar de Barbio, deu o tiro de misericórdia (41’) nas pretensões alvinegras ao completar de cabeça uma cobrança de falta em completo impedimento que o bandeirinha não assinalou.

Vamos em frente atrás da recuperação. O Bota vem de um empate (1 a 1) contra o rival Flamengo, pela Copa do Brasil, num jogo cheio de alternativas que por pouco não venceu, depois de sair perdendo o primeiro tempo quando foi amplamente dominado. A Macaca há de pagar o pato porque não há mais espaço para o azar.

Elias continua de fora e dá lugar a Hyuri, assim como Renato que se recupera de desconforto na coxa. Bolivar, que não jogou contra o Fla cumprindo suspensão, volta como titular na vaga ocupada por Dankler que fez boa estreia com a camisa do Fogão. O restante do time deve ser o mesmo que perdeu para o Bahia, na rodada passada. Fica a expectativa sobre o posicionamento de Seedorf em campo depois dele ter sido recuado para uma posição intermediária no jogo contra o Flamengo e o time ter se ajustado.

Já o Ponte vem ao Rio sem Willian, seu principal artilheiro. Apesar de ocupar a zona de rebaixamento, o time campineiro dá sinais que pode deixar a incômoda posição em breve. Fez bons jogos contra o Flamengo e Corinthians pelo Brasileirão e venceu (2 a 0) o Deportivo Pasto, da Colômbia, pela Copa Sul-Americana. Nessa condição, o técnico Jorginho não divulgou a escalação. A tendência e que monte um time mais cauteloso com a entrada de mais um zagueiro ou volante como tem feito contra adversários mais qualificados.

Escalações:

Botafogo: Jefferson, Edilson, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Lodeiro, Seedorf e Hyuri; Rafael Marques. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Ponte Preta: Roberto, Artur, Ferron, Diego Sacoman e Uendel; Baraka, Fellipe Bastos, Adrianinho e Elias


Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Bota venceu a Macaca, em Campinas. Você lembra como foi?


Parte da matéria publicado no Blog do Felipaodf, em 13 de junho, após o jogo contra a Ponte Preta pelo 1o. turno do Campeonato




Na 5a. e última rodada do Brasileirão antes da parada para a Copa das Confederações, o Botafogo venceu a Ponte (2 a 0), em Campinas, somou 10 pontos na tabela e dormiu na liderança do campeonato. O complemento ficou pra domingo e quarta seguinte, quando 3 jogos adiados de rodadas anteriores tiveram resultados favoráveis ao Fogão.

Com o número de jogos ajustado, o Botafogo permanece no G-4 ocupando a 3a. posição até a retomada da disputa, em julho (7/7). O líder é o Coritiba (11) e o vice, o Vitória (10).

O Botafogo não tomou conhecimento do adversário e decidiu o jogo em 5 minutos ainda na primeira etapa. Com gols de Seedorf (31') - depois de uma triangulação sensacional entre F. Gabriel (de calcanhar) e Rafael Marques - e Antônio Carlos (36') - num lance de zagueiro para zagueiro, cabeceando pro gol uma bola escorada por Bolivar, em cobrança de córner. A Ponte assustou uma ou duas vezes sem nenhuma consequência e abusou do número de faltas (22), principalmente sobre Seedorf e Vitinho.


Veja os gols




Fellype Gabriel, que havia atuado muito mal na derrota para o Bahia, fez uma boa partida e foi importante na saída de bola. Já Vitinho, se destacou na segunda etapa puxando os contra-ataques. Em dois lances seguidos quase ampliou o placar. No primeiro, obrigou o goleiro Roberto a fazer uma grande defesa e depois colocou uma bola na trave.

A segunda parte da matéria falava sobre a janela de transferências e o sufoco do Botafogo para enfrentá-la. Acesse o link e veja http://felipaodf.blogspot.com.br/

Seedorf: de astro principal a coadjuvante (impressões sobre o empate de ontem)



Montagem de John Angellus Holanda (facebook)
O Botafogo começou o jogo contra o Flamengo como se a partida não decidisse nada, como o próprio técnico Oswaldo de Oliveira pregou a semana toda. Entrou sonolento em campo como tem acontecido nos últimos jogos. Mostrou uma postura desinteressada, tocando bolas sem objetividades e muita lentidão na saída da defesa para o ataque. Errou um número absurdo de passes, muitos deles originando contra ataques.

Jogava como se fosse marcar gols quando bem entendesse só que encontrou do outro lado um adversário inacreditavelmente arrumado, tocando bem a bola pelo meio e com vontade de ganhar. O Fla só não decidiu a parada no primeiro tempo (abriu o placar aos 12') por incompetência de seus atacantes e por uma ou outra boa intervenção de Jefferson.

Não chutamos nenhuma bola ao gol e os caras passaram o primeiro tempo passeando na nossa área como se fosse um parque de diversões. Tanto que no intervalo, indignado, escrevi na minha time line (não moro no Rio e vi o jogo pela TV): Acorda Fogão...isso é jogo decisivo e não treino relaxante, porra!

Só louvo na partida o acerto do time feito nos vestiários com o recuo do, até então, inoperante Seedorf. Com esse novo posicionamento, quase como um volante (posição em que jogou por muito tempo no futebol europeu), o time todo encaixou, empatou o jogo num tirambaço de Edilson pela direita (12"), encurralou o adversário em seu próprio campo e teve chances de virar. Seedorf deixou o papel de astro principal da companhia para atuar como coadjuvante e a platéia aprovou. Fica a expectativa de como o craque atuara no próximo compromisso pelo Brasileirão diante da Ponte Preta, no Maraca. Oswaldo só não achou um bom lugar para Lodeiro que voltou a jogar abaixo do que pode e pouco produziu.

Depois dessa pressão alvinegra que durou até a metade da etapa complementar, os dois times deixaram de arriscar tanto e preferiram manter o resultado (1 a 1) que parecia atender aos interesses dos dois A disputa pela vaga fica adiada para o próximo confronto, em outubro (23).

Falar da má fase de Lodeiro e Seedorf já não adianta mais: precisamos deles e só jogando vão conseguir superar essa fase já que não parece ser questão física e sim inconsistência técnica. Rafael Marques parecia meio sem função ao jogar novamente como "referência" e melhorou com o novo posicionamento em campo após as modificações. "Zinedilson" marcou seu segundo gol pelo Bota e confirma sua ascensão. Já o careca Dória voltou a arrepiar os cabelos da galera ao se mandar para o ataque no final do jogo numa atitude um tanto quanto irresponsável. Nem gosto de lembrar o lance que originou o primeiro gol do Bahia que ainda está engasgado.

Em tempo: Dankler estreou bem apesar de não ter impedido o gol do adversário. Ganhamos um zagueiro forte e raçudo que não tremeu na estreia em pleno Maracanã. Com mais rodagem, pode perfeitamente substituir o general Bolivar na sequências do campeonato. O que vocês acharam a atuação dele? Deixem seus comentários...

Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Prova de fogo para Dankler



O técnico Oswaldo de Oliveira acaba de confirma a estreia do zagueiro Dankler no jogo de quarta-feira, contra o Flamengo, pela Copa do Brasil. O zagueiro entra na vaga de Bolivar que cumpre suspensão por ter levado o terceiro cartão amarelo.

Havia uma dúvida quanto ao substituto do titular já que André Bahia também estava no páreo. O que está pegando pro lado de A. Bahia é o fato de ser canhoto como Dória e ter mostrado enormes dificuldades de atuar pela direita como ocorreu contra o Goiás, em Brasilia. Mesmo quando jogou na sua posição ao lado de Bolivar, contra o Cruzeiro, pareceu nervoso e errou muitas saídas de bola o que deixou a torcida apreensiva com sua atuação. Isso tudo deve ter pesado na decisão de Oswaldo.

Como Dankler ainda não foi testado num jogo e é um completo desconhecido da torcida, fica a expectativa de como o jovem zagueiro ira se comportar nessa verdadeira prova de fogo diante do rival carioca, valendo classificação e no Maracanã, que deve receber um grande público para a partida. Não dá pra perder.

Dankler chegou ao Botafogo no meio da temporada vindo do Vitória depois de se recusar a renovar contrato com o clube baiano. Veja o post de boas vindas que fizemos naquela oportunidade e conheça melhor a história do jogador:

O jovem zagueiro Dankler, de 21 anos, chegou ao Rio e hoje já compareceu ao Engenhão onde faz exames médicos complementares. No campo de treinamento, manteve seu primeiro contato com a comissão técnica do clube.

Ontem, no aeroporto, Dankler disse que estava muito feliz por voltar a jogar e pela oportunidade de defender o Botafogo nesse restante de temporada, já que vinha parado há quase um ano em litígio com o Vitória-BA, seu ex-clube.

O zagueirão pregou respeito aos atletas do novo clube mas disse que chega com a disposição de lutar por uma vaga no time titular e conquistar seu espaço no clube. Com vontade de ajudar, se colocou a disposição do treinador para o que for preciso afirmando que está bem fisicamente e só lhe falta ritmo de jogo: - Eu estou voando, só me falta ritmo...

Falou ainda da última tentativa do Vitória em acertar sua renovação mas não houve acordo e que está feliz com a transferência.

Reforço do Botafogo, zagueiro Dankler faz primeiras avaliações!

Veja o vídeo do Lance com a entrevista do atleta na chegada ao Rio:

Com personalidade, Dankler chega para brigar por posição no Bota



Se é assim, seja bem vindo Dankler e boa sorte nessa nova trajetória, no Fogão!


Por @Felipaosdf/Botafogodeprimeira.com

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Botafogo e Flamengo e os critérios de desempate



Botafogo e Flamengo fazem nesta quarta-feira, às 21:50, no Maracanã, a primeira das duas partidas entre as equipes, válidas pelas quartas de final da Copa do Brasil.

Se houver igualdade no número de pontos entre as equipes (uma vitória para cada lado ou dois empates), os critérios para a definição do classificado tem lá suas particularidades.

Como os clubes são da mesma cidade e fazem os dois jogos no mesmo estádio, que no caso é considerado neutro, não existe a figura do mandante e o desempate pelo critério de maior número de gols pró assinalados no campo do adversário não se aplica, prevalecendo os dois outros critérios restantes, ou seja:

- quem tiver o maior saldo de gols ao final das duas partidas passará de fase;

- se o saldo de gols entre as equipes for o mesmo, o classificado sairá da disputa de pênaltis com os critérios de cobrança tradicionalmente adotados.

Veja, na íntegra, o artigo (13) que regulamenta a questão:

Art. 13 - Os critérios de desempate, para indicar o clube classificado quando
houver igualdade em pontos ganhos ao final das duas partidas de cada grupo serão os  seguintes, aplicáveis à fase e nessa ordem:

1º) Maior saldo de gols;

2º) Maior número de gols pró assinalados no campo do adversário;

3º) Cobrança de pênaltis, de acordo com os critérios adotados pela
International Board.

§ 1º - A disputa de pênaltis, quando aplicável, deverá ser iniciada 10 minutos após o término da partida.

§ 2º - Caso dois clubes de uma mesma cidade joguem as duas partidas no mesmo  estádio, o qual será considerado neutro, não será aplicado para efeito de desempate o item 2º do presente artigo.

Por @Felipaodf/Botafogodeprimeira.com


domingo, 22 de setembro de 2013

O Bota sentiu o golpe



Botafogo é derrotado de virada
 para o Bahia, no Maracanã
(Foto: Cleber Mendes/ LANCE!Press)
O Bota entrou "morto" em campo e assim permaneceu até o começo do 2o. tempo quando deu sinais de que poderia ressuscitar. Mesmo tendo feito um gol de falta num tiro certeiro de Edilson (30') que Lomba aceitou, não merecia o placar e muito menos dava sinais de que poderia sustenta-lo. Pelo menos esse era o sentimento da torcida que compareceu em bom número ao Maraca (25 mil), tal o domínio tático, técnico e físico do Bahia que esperava-se, antes de começar o jogo, muito mais estafado.

Nesse breve período de domínio (início da etapa complementar), o Bota teve chances de matar o jogo. Pelo menos por quatro vezes a torcida teve que engolir o grito de gol em lances com Hyuri (2), Alex e Lodeiro. Depois desse ímpeto fugaz o time murchou de novo, com a maioria de seus jogadores apresentando sinais de cansaço num claro reflexo da amarga derrota para o Cruzeiro. Disso se aproveitou o Bahia que, bem postado em campo e mostrando vontade de vencer, foi atrás do resultado. 

Depois que voltou acertadamente sem Seedorf (o que estaria acontecendo com ele?), faltou ao Oswaldo perceber a inutilidade de Lodeiro àquela altura do jogo (correu como nunca e morreu cedo, como sempre) antes que acontece o pior. Otávio, pela esquerda e Hyuri, pela direita, seriam as opções pra bloquear as jogadas mortais que Cristóvão armou pelas laterais e sustentou com as substituições que fez no segundo tempo, além da possibilidade dos dois jovens puxarem os contra-ataques. 

O técnico botafoguense demorou a perceber e levou o castigo do empate com Fernandão (36') - de novo Ele. O que já era ruim piorou de vez. Sem dar tempo para as lamentações, Obina (que havia entrado no lugar de Barbio) e mais um monte em posição irregular, deu o tiro de misericórdia (41') nas pretensões alvinegras na partida (só a vitória interessava) nas barbas do bandeirinha que nada assinalou. Parabéns ao Sr. Vuaden e Cia por terem operado o Bota em pleno Maracanã. 

Botafogo sai na frente mas leva virada para o Bahia




Foi um castigo em dose cavalar capaz de derrubar até mesmo o mais equilibrado competidor. Já são duas derrotas seguidas que de certo irão refletir no jogo decisivo de quarta-feira, contra o Flamengo, pela Copa do Brasil. Fica a dúvida de como o time irá reagir ao duro revés, mesmo que o batalha seja contra o rival carioca que anda tropeçando nas próprias pernas.